Ailda Mourão e os Crimes da Rua da Alfandega (Rio de janeiro - 1928)
Cortou a orelha do amante envenenou a comida da rival
Na rua da Alfandega, 280, residiam ha tempos, entro outras pessoas, o syrio Elias Jorge Shefu, Ailda Mourão e Yolanda da Silva Braga.
Shefu, ao fim de algum tempo de convivencia, tornou-se amante de Ailda, que é uma preta de 28 annos. natural do Espirito Santo.
Viviam ambos na melhor harmonia, estando Ailda conscia de imperar no coração do syrio com todas as véras de seu amor sincero, até que uma pontinha do ciume veiu lhe despertar og sentimentos ferozes que no seu intimo jáziam esquecidos...
Era que a côrte que Elias começava a fazer a Yolanda, desde o inicio, não lhe agradavam, por ter a sua rival mais probabilidades de vencer o coração do syrio.
A rival era branca e bonita e ella, preta e das mais feias.
Um dia, isto em 17 de agosto de 1928, Ailda resolveu pôr um ponto final nesse negocio e planejou toda a vingança quo pôz em pratica com requinte de crueldade.
Depois de envenenar a comida da rival com sal de cobre, esperou o amante com uma navalha bem afiada, com a qual lhe seccionou a orelha esquerda.
E, emquanto Elias, sem a orelha, gritava por soccorro, Yolanda extertorava sob os effeitos do terrivel veneno.
Ailda conseguiu fugir, mas, processada, foi condemnada como incursa no art. 304 do Codigo Penal, e pronunciada pelo juiz da 2 Vara Criminal, como incursa no art. 296.
Em consequencia da forte intoxicação, Yolanda, que foi internada Santa Casa da Misericordia, soffreu uma "delivrance" prematura. Agora, a pedido do juiz competente, Ailda Mourão foi presa pela secção de Capturas Recommendadas da 4ª delegacia auxiliar, em cuja chefia está o velho policial capitão Guerra.
Cortou a orelha do amante envenenou a comida da rival
Na rua da Alfandega, 280, residiam ha tempos, entro outras pessoas, o syrio Elias Jorge Shefu, Ailda Mourão e Yolanda da Silva Braga.
Shefu, ao fim de algum tempo de convivencia, tornou-se amante de Ailda, que é uma preta de 28 annos. natural do Espirito Santo.
Viviam ambos na melhor harmonia, estando Ailda conscia de imperar no coração do syrio com todas as véras de seu amor sincero, até que uma pontinha do ciume veiu lhe despertar og sentimentos ferozes que no seu intimo jáziam esquecidos...
Era que a côrte que Elias começava a fazer a Yolanda, desde o inicio, não lhe agradavam, por ter a sua rival mais probabilidades de vencer o coração do syrio.
A rival era branca e bonita e ella, preta e das mais feias.
Um dia, isto em 17 de agosto de 1928, Ailda resolveu pôr um ponto final nesse negocio e planejou toda a vingança quo pôz em pratica com requinte de crueldade.
Depois de envenenar a comida da rival com sal de cobre, esperou o amante com uma navalha bem afiada, com a qual lhe seccionou a orelha esquerda.
E, emquanto Elias, sem a orelha, gritava por soccorro, Yolanda extertorava sob os effeitos do terrivel veneno.
Ailda conseguiu fugir, mas, processada, foi condemnada como incursa no art. 304 do Codigo Penal, e pronunciada pelo juiz da 2 Vara Criminal, como incursa no art. 296.
Em consequencia da forte intoxicação, Yolanda, que foi internada Santa Casa da Misericordia, soffreu uma "delivrance" prematura. Agora, a pedido do juiz competente, Ailda Mourão foi presa pela secção de Capturas Recommendadas da 4ª delegacia auxiliar, em cuja chefia está o velho policial capitão Guerra.
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