Às vezes, tudo o que a alma deseja é um canto silencioso à beira do caminho — um refúgio onde possa simplesmente existir, sem pressa, até que o vento mude de direção, até que as nuvens desabem o peso que carregam, até que a dor encontre seu descanso.
Há dias em que o coração pensa em abandonar o barco, calar os planos, adormecer os sonhos, porque o tempo, esse velho senhor, se mostra árido e impiedoso.
É quando a vida parece um labirinto sem mapa, uma estrada pesada demais para os ombros já cansados.
Mas também sei — e com o tempo a gente aprende — que recuar não é desistir. É gesto de sabedoria.
Às vezes, é preciso dar alguns passos para trás, não por covardia, mas para respirar fundo, enxergar de longe o que de perto se torna turvo, reencontrar o fôlego necessário para seguir.
O tempo, ah, ele não para. Mas é preciso fazer pausas suaves, quase sagradas — pausas que aliviam a alma, que devolvem ao coração o direito de repousar e sonhar outra vez.
Há dias em que o coração pensa em abandonar o barco, calar os planos, adormecer os sonhos, porque o tempo, esse velho senhor, se mostra árido e impiedoso.
É quando a vida parece um labirinto sem mapa, uma estrada pesada demais para os ombros já cansados.
Mas também sei — e com o tempo a gente aprende — que recuar não é desistir. É gesto de sabedoria.
Às vezes, é preciso dar alguns passos para trás, não por covardia, mas para respirar fundo, enxergar de longe o que de perto se torna turvo, reencontrar o fôlego necessário para seguir.
O tempo, ah, ele não para. Mas é preciso fazer pausas suaves, quase sagradas — pausas que aliviam a alma, que devolvem ao coração o direito de repousar e sonhar outra vez.
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Pessoas