"Todo mundo convive com as lembranças de um amor não esquecido...
Há amores que o tempo não leva, apenas acomoda em um canto sereno da alma. Eles não gritam, mas sussurram em silêncios inesperados, em músicas antigas, no cheiro de um perfume que atravessa a rua, no toque do vento que parece familiar demais.
Esses amores permanecem, não por teimosia, mas por terem sido reais. São cicatrizes bonitas — daquelas que doem de vez em quando só para lembrar que já fomos profundamente vivos. Que amamos com entrega, com inocência, com aquela esperança quase infantil de que seria para sempre.
E talvez tenha sido. Não em presença, mas em essência.
Porque o verdadeiro amor, mesmo que não fique, nunca parte por completo. Ele se transforma em memória, em poesia, em silêncio compartilhado com o coração. E ali, mesmo sem avisar, ele floresce — sempre que a saudade encontra abrigo na lembrança."
Há amores que o tempo não leva, apenas acomoda em um canto sereno da alma. Eles não gritam, mas sussurram em silêncios inesperados, em músicas antigas, no cheiro de um perfume que atravessa a rua, no toque do vento que parece familiar demais.
Esses amores permanecem, não por teimosia, mas por terem sido reais. São cicatrizes bonitas — daquelas que doem de vez em quando só para lembrar que já fomos profundamente vivos. Que amamos com entrega, com inocência, com aquela esperança quase infantil de que seria para sempre.
E talvez tenha sido. Não em presença, mas em essência.
Porque o verdadeiro amor, mesmo que não fique, nunca parte por completo. Ele se transforma em memória, em poesia, em silêncio compartilhado com o coração. E ali, mesmo sem avisar, ele floresce — sempre que a saudade encontra abrigo na lembrança."
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