O relacionamento que escolhemos tem um impacto profundo em nossa jornada. Estar ao lado de alguém não deveria ser apenas uma questão de presença, mas de conexão. É essencial compartilhar a vida com quem te impulsiona a crescer — alguém que te desafia a evoluir, que te apoia não só nos sonhos, mas também nas batalhas internas, que soma na construção do seu corpo, mente e propósito.
Parceiros de verdade não competem entre si, não são fonte constante de estresse, mas sim abrigo e força. Infelizmente, muitos vivem acompanhados, mas se sentem profundamente sozinhos. Discutem mais do que dialogam, se ferem mais do que se curam. E nesse ciclo tóxico, perpetua-se a lógica do “se não está feliz comigo, não será feliz com ninguém” — como se prender o outro ao sofrimento fosse uma forma de amor.
Mas na verdade, o que se arrasta nesse tipo de relação não é o outro — é a própria paz. E quando a paz vai embora, tudo o que resta é sobrevivência, não convivência.
Parceiros de verdade não competem entre si, não são fonte constante de estresse, mas sim abrigo e força. Infelizmente, muitos vivem acompanhados, mas se sentem profundamente sozinhos. Discutem mais do que dialogam, se ferem mais do que se curam. E nesse ciclo tóxico, perpetua-se a lógica do “se não está feliz comigo, não será feliz com ninguém” — como se prender o outro ao sofrimento fosse uma forma de amor.
Mas na verdade, o que se arrasta nesse tipo de relação não é o outro — é a própria paz. E quando a paz vai embora, tudo o que resta é sobrevivência, não convivência.
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