Por milhares de anos, a religião tem levantado algumas questões significativas sem resposta: Quem somos? Qual é o sentido da vida? O que significa ser religioso?
Em um esforço para abordar essas questões profundas, o Dr. Andrew Newberg, diretor de pesquisa do Centro de Medicina Integrativa, da Universidade Thomson Jefferson, fez um experimento prático e reproduzível, onde escaneou os cérebros de freiras rezando, e Sikhs budistas cantando e meditando. Ele estudou a relação entre o cérebro e a confessa experiência religiosa, um campo chamado hoje de Neuroteologia. Ele também escreveu um livro chamado, Princípios de Neuroteologia, que tenta estabelecer as bases para um novo tipo de diálogo científico e teológico.
http://www.npr.org/2010/12/15/132078267/neurotheology-where-religion-and-science-collide
Parte do estudo também foi apresentada no documentário fonte deste, produzido pelo canal de TV History Channel chamado “Through the Wormhole” [Grandes Mistérios do Universo], narrado pelo ator Morgan Freeman, mais precisamente na série 3 no episódio 10 (Será que nós inventamos Deus?), onde o doutor Newberg nos explica suas observações.
Para analisar o efeito da meditação e da oração no cérebro, ele injetou nos pacientes um corante radioativo inofensivo para o corpo, mas que pode ser detectado por aparelhos de tomografia. Enquanto as pessoas estão envolvidas com a oração, o corante migra para as partes do cérebro onde o fluxo sanguíneo é mais forte. Ou seja, pode ser percebido na parte mais ativa do cérebro.
Então com as imagens colhidas comparam a atividade do cérebro de um pastor presbiteriano quando ele está em repouso e quando está orando.
A parte vermelha indica uma maior atividade e, neste caso, o aumento da atividade é observada nos lobos frontais e na área cerebral responsável pela linguagem. Como esta é a parte do cérebro que fica ativa durante uma conversa, Newberg aponta que, para o cérebro, orar a um Deus invisível é o mesmo que falar com uma pessoa que se pode ver.
O contraste pode ser percebido quando pediu-se que pacientes ateus meditassem ou “pensassem em Deus”na forma que pudessem imaginar. O doutor Newberg afirma que não conseguiu detectar qualquer atividade cerebral no lobo frontal, diferentemente do que ocorrer com os pacientes religiosos.
Conclui-se cientificamente portanto que a religião cria realmente experiências neurológicas concretas. Para os religiosos, Deus está tão perto quanto o mundo físico que nos rodeia. Como a ideia de Deus é inimaginável para os ateus, seu cérebro não registra nada.
“Por isso, conseguimos entender que, pelo menos quando os religiosos estão orando, realmente têm esse tipo de experiência… Trata-se de uma experiência neurologicamente real”, conclui.
Em um esforço para abordar essas questões profundas, o Dr. Andrew Newberg, diretor de pesquisa do Centro de Medicina Integrativa, da Universidade Thomson Jefferson, fez um experimento prático e reproduzível, onde escaneou os cérebros de freiras rezando, e Sikhs budistas cantando e meditando. Ele estudou a relação entre o cérebro e a confessa experiência religiosa, um campo chamado hoje de Neuroteologia. Ele também escreveu um livro chamado, Princípios de Neuroteologia, que tenta estabelecer as bases para um novo tipo de diálogo científico e teológico.
http://www.npr.org/2010/12/15/132078267/neurotheology-where-religion-and-science-collide
Parte do estudo também foi apresentada no documentário fonte deste, produzido pelo canal de TV History Channel chamado “Through the Wormhole” [Grandes Mistérios do Universo], narrado pelo ator Morgan Freeman, mais precisamente na série 3 no episódio 10 (Será que nós inventamos Deus?), onde o doutor Newberg nos explica suas observações.
Para analisar o efeito da meditação e da oração no cérebro, ele injetou nos pacientes um corante radioativo inofensivo para o corpo, mas que pode ser detectado por aparelhos de tomografia. Enquanto as pessoas estão envolvidas com a oração, o corante migra para as partes do cérebro onde o fluxo sanguíneo é mais forte. Ou seja, pode ser percebido na parte mais ativa do cérebro.
Então com as imagens colhidas comparam a atividade do cérebro de um pastor presbiteriano quando ele está em repouso e quando está orando.
A parte vermelha indica uma maior atividade e, neste caso, o aumento da atividade é observada nos lobos frontais e na área cerebral responsável pela linguagem. Como esta é a parte do cérebro que fica ativa durante uma conversa, Newberg aponta que, para o cérebro, orar a um Deus invisível é o mesmo que falar com uma pessoa que se pode ver.
O contraste pode ser percebido quando pediu-se que pacientes ateus meditassem ou “pensassem em Deus”na forma que pudessem imaginar. O doutor Newberg afirma que não conseguiu detectar qualquer atividade cerebral no lobo frontal, diferentemente do que ocorrer com os pacientes religiosos.
Conclui-se cientificamente portanto que a religião cria realmente experiências neurológicas concretas. Para os religiosos, Deus está tão perto quanto o mundo físico que nos rodeia. Como a ideia de Deus é inimaginável para os ateus, seu cérebro não registra nada.
“Por isso, conseguimos entender que, pelo menos quando os religiosos estão orando, realmente têm esse tipo de experiência… Trata-se de uma experiência neurologicamente real”, conclui.
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