• há 9 anos
O Olho de Hórus, este documentário tão antigo quanto impressionante mostra a história de uma suposta organização sacerdotal hermética, pertencentes à escola de mistérios conhecida como Olho de Hórus. Esta escola teria sido responsável pela orientação espiritual e a direção dos destinos do povo egípcio durante milhares de anos. Seu objetivo principal teria sido o de promover a elevação do nível de consciência do povo através da construção de diversos templos sagrados ao longo das margens do rio Nilo. Além disso, tais sacerdotes eram os compêndios da sabedoria acumulada desde tempos imemoriais, quando ainda existia o continente perdido da Atlântida. A série foi baseada nas investigações do egiptólogo e matemático R. A. Schwaller de Lubicz e nas realizações da escola Olho de Hórus. Os templos construídos por esta organização eram utilizados como enciclopédias de conhecimento, cujo objetivo era transmitir ao povo, ao longo de muitas gerações, a informação acumulada a respeito do funcionamento do universo. Tais templos também serviram como polos de desenvolvimento social, político e econômico da civilização egípcia. Espiritualmente, os antigos sacerdotes estruturaram esta sociedade alicerçada em dois conceitos fundamentais: (1) a reencarnação como meio de evolução espiritual e (2) a iluminação como passo final deste processo. Para os antigos egípcios, havia um plano divino baseado na reencarnação destinado a que o homem experimentasse em sua própria carne as leis que determinam o funcionamento do universo. Vivendo um processo evolutivo através do acúmulo de experiências ao longo de n reencarnações, o ser humano, inicialmente um ser instintivo, ignorante, inocente e primitivo, poderia se transformar em um super-homem, em um sábio imortal. Além de templos, os sacerdotes construíram enormes pirâmides para concentrar energias cósmicas e telúricas em câmaras focalizadoras, que elevavam a frequência vibratória do transe de seus discípulos mais avançados. A utilização deste processo ampliava a percepção sensorial e permitia adquirir informações sobre outros planos de consciência. Diz-se que, nos dias de equinócio, utilizavam toda a energia acumulada no interior das pirâmides para impulsionar o aumento da frequência vibratória dos átomos dos altos iniciados para que abrissem como flores, liberando a luz contida no interior de seus núcleos. Assim se produzia uma iluminação temporal do discípulo, durante a qual podia viajar conscientemente pelo tempo e pelo espaço. As pirâmides egípcias teriam sido construídas sobre um dos centros neurais da rede electromagnética do planeta. Construídas com blocos de pedra talhada pelo homem, eram gigantescos cristais que vibravam harmonicamente com o planeta. Este blocos de pedra contém quartzo, cujas moléculas, ao vibrarem, friccionam suas superfícies, carregando-se eletricamente num fenômeno que hoje conhecemos como piezoelétrico. Esta energia acumulada era utilizada para induzir estados alterados de consciência.

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