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Gabriel Galípolo participou da audiência da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado nesta terça (22). O presidente do Banco Central declarou que a “guerra tarifária pode desacelerar a economia brasileira”.

Assista ao programa completo: https://www.youtube.com/watch?v=XtlOlphUlCY

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Transcrição
00:00O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, participou de uma audiência da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado nesta terça-feira.
00:06Repórter André Anelli com as informações, o que Galípolo disse sobre a guerra tarifária iniciada por Donald Trump.
00:14Bom trabalho, André. Bem-vindo.
00:18Obrigado, Tiago. Boa noite, bom trabalho pra você. Boa noite a todos aqui no Jornal Jovem Pan.
00:23O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, afirmou que a escalada da guerra tarifária provocada pelos Estados Unidos deve provocar uma desaceleração abrupta na economia mundial.
00:35Na semana passada, o Fundo Monetário Internacional, o FMI, reduziu as estimativas de crescimento da economia em todo o planeta de 3,3% pra 2,8% pra 2026, o que representa uma diminuição de meio ponto percentual.
00:52No caso do Brasil, também houve reajuste negativo, 2,2% pra 2% de crescimento no ano que vem.
01:00Na avaliação do presidente do Banco Central, o cenário pode ser ainda pior do que o esperado.
01:05E agora, nós estamos meio no limite de uma interpretação que oscila entre essa que eu acabei de dizer, de alguma desaceleração em função da própria incerteza que foi gerada,
01:17que posterga o consumo, posterga o investimento, pra um cenário de possível aversão a risco.
01:23Ou seja, de que você teria uma escalada nessa disputa e nessa guerra tarifária, e que essa escalada pode trazer um cenário de uma desaceleração mais abrupta e mais forte em função disso.
01:35Num cenário como esse, é comum que os investidores busquem se proteger com ativos mais líquidos e ativos que ofereçam menos risco.
01:44Galípolo também afirmou que a busca dos investidores por ativos mais seguros altera o fluxo mundial de capitais, o que deve exigir a atenção do Brasil.
01:58Isso porque a possível desaceleração da economia mundial tem uma outra característica peculiar, que é o fato de o dólar, geralmente associado a investimentos conservadores e de menor risco,
02:11nesse momento é alvo de desconfiança diante do tarifácio de Donald Trump.
02:16E o câmbio também foi usado por Gabriel Galípolo para explicar a inflação dos alimentos.
02:21Segundo ele, a depreciação cambial de 10% aumenta a inflação de alimentos em 1,4 ponto percentual, o que acaba pesando justamente então na mesa do consumidor.
02:34Tiago.
02:34É isso.
02:35Bom, de qualquer forma o dólar hoje teve uma queda anterior a toda a especulação que veio com o tarifácio, mas a gente continua de olho para saber efetivamente o que vai acontecer.
02:44Bom trabalho André, até mais tarde.

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