Qual foi o melhor momento de Euller no Atlético?

No Ataque

O ex-jogador do Atlético-MG, Euller relembrou, em entrevista ao podcast Fala AE, o carinho da torcida alvinegra e contou que assim que chegou no aeroporto, para ser apresentado no Galo, a torcida o recepcionou com um canto inédito que ficou marcado na história.  Acesse o site: https://noataque.com.br/ / https://uai.com.br  SE INSCREVA EM NOSSO CANAL NO YOUTUBE: https://www.youtube.com/@PortalUai  Siga o Portal UAI nas redes sociais:  Instagram - https://instagram.com/estadodeminas/  Twitter -  https://twitter.com/em_com/ Facebook - https://www.facebook.com/EstadodeMinas /  #falaae #euller #alterosaesporte #Atlético

Transcript

00:00 Me fala uma coisa, no Atlético, pra você, qual foi o seu melhor momento no Atlético?

00:04 Cara, eu assim... logo quando eu cheguei...

00:09 Porque a sua trajetória é América, São Paulo e depois você vem pro Atlético, é isso?

00:13 E aí, logo quando eu chego no Atlético, eu sou recebido pela torcida.

00:18 Então assim, essa...

00:22 Esse carinho da torcida, do Atlético, ele foi assim, muito grande.

00:29 E eu falar sobre isso, desculpa te interromper, mas é porque você tem uma história muito grande no São Paulo, no Palmeiras,

00:34 mas tem um carinho da torcida atleticana diferenciado com você.

00:37 Sim, é isso que eu digo, é isso que eu sempre falo, é a questão minha com a torcida do Atlético.

00:44 E eu... quando eu cheguei, nós tivemos o primeiro homestudo, lembra?

00:52 Atlético e Flamengo, da apresentação, nós jogadores contratados, eu, o Tafaré, o Paulo Roberto Costa, Gutei Berg.

01:01 Então, ali eu ouvia a torcida cantando o meu nome, porque até então não tinha esse corinho.

01:12 Eu, eu, eu, Eule, filho do vento. E ele, quem fez, foi a torcida do Atlético.

01:19 O apelido surgiu com o Milton Naves.

01:23 Você ainda era no América.

01:24 No América, a torcida cantava era Eule, era o meu nome, gritava o meu nome.

01:30 No São Paulo, a mesma coisa, confundia até com Tele, que era Eule, Tele, e aí era Eule também.

01:38 E aí, quando eu chego no Atlético, aí já vem esse corinho.

01:42 E aí ficou marcado, e aí, meu amigo, quando canta, tem jeito? Não, cara, é um carrinho a mais, é raça, é vontade.

01:51 Se tiver que cabecear a trave, a gente cabeceia a trave, entendeu?

01:55 É coração na ponta da chuteira.

01:58 E aí ficou isso, entendeu? Esse carinho com a torcida do Atlético.

02:03 Então, assim, o momento no Atlético é todos esses com a torcida.

02:07 Não é nenhum gol, não, é os meus momentos com a torcida.

02:10 Embora, se você falar qual que é o gol que eu mais gosto, esse mesmo desse jogo contra o Flamengo,

02:18 foi marcante, porque é o gol da vitória, nos minutos finais, com a maior característica minha, que foi velocidade,

02:28 e entrei até com a bola e tudo.

02:30 Vale tudo.

02:30 [Sino]

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