Porque publicar "Viva Favela ?" Por : Joaquim Melo, Autor
- il y a 15 ans
Uma apresentaçao do livro "Viva Favela !" pelo autor, tentando convencer os editores brasileiros e/o portugueses em publicar a traduçao do livro escrito em francês.
Joaquim Melo criou, em 1998, no Brasil, o primeiro “banco comunitário”, um banco, gerido pelos moradores de um bairro desfavorecido de Fortaleza, que combina microcredito e moeda local para lutar contra a pobreza.
Inaugurado com apenas 2.000 reais, o Banco Palmas gere hoje uma carteira de credito de cerca de 2 milhões de reais. E tambem fez emulados : 46 outros bancos comunitários foram criados sobre o seu modelo no Brasil, e quase 3.600 no Venezuela.
A história do Banco Palmas é o fruto de uma aventura humana extraordinária que começou no início dos anos 1970 no Conjunto Palmeiras, uma favela de Fortaleza. Os moradores deesta periferia pobre e isolada inventaram, década após década, armas originais para lutar contra a exclusão, o despeito no qual mantinham-os os poderes públicos e a ausência de esperança.
Joaquim Melo criou, em 1998, no Brasil, o primeiro “banco comunitário”, um banco, gerido pelos moradores de um bairro desfavorecido de Fortaleza, que combina microcredito e moeda local para lutar contra a pobreza.
Inaugurado com apenas 2.000 reais, o Banco Palmas gere hoje uma carteira de credito de cerca de 2 milhões de reais. E tambem fez emulados : 46 outros bancos comunitários foram criados sobre o seu modelo no Brasil, e quase 3.600 no Venezuela.
A história do Banco Palmas é o fruto de uma aventura humana extraordinária que começou no início dos anos 1970 no Conjunto Palmeiras, uma favela de Fortaleza. Os moradores deesta periferia pobre e isolada inventaram, década após década, armas originais para lutar contra a exclusão, o despeito no qual mantinham-os os poderes públicos e a ausência de esperança.