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A Polícia Militar realizou uma ação na Favela do Moinho, em São Paulo, após o governo do estado anunciar um plano de remoção da comunidade. Embora cerca de 84% das famílias tenham concordado com a proposta de reassentamento, parte dos moradores discorda da forma como a mudança pode ser feita. Em protesto, manifestantes bloquearam os trilhos da CPTM e ergueram barricadas no local. Gustavo Segré comentou sobre o assunto.

Assista à íntegra em:
https://youtube.com/live/YeZZL66-CCQ

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Transcrição
00:00E moradores da favela do Moinho, no centro de São Paulo, protestaram na última sexta-feira contra a presença de agentes da polícia militar no local.
00:07Danubia Braga.
00:08Nas imagens, é possível ver alguns manifestantes ateando fogo em carcaça de carros, objetos de plástico, tudo isso nos trilhos do trem próximo à estação Júlio Prestes.
00:20A confusão começou após a PM entrar na favela do Moinho.
00:23A circulação de algumas linhas da CPTM chegou a ser interrompida.
00:28Segundo a via mobilidade, avisos sonoros foram emitidos, orientando os passageiros a utilizarem linhas alternativas.
00:36O protesto acontece logo após o governo do estado de São Paulo anunciar um plano para a remoção da comunidade Moinho.
00:43Aproximadamente 84% das famílias que moram no local concordaram com a proposta de reassentamento.
00:51Mas uma parte discorda de como a mudança pode ser feita, tanto que na semana passada moradores já tinham protestado contra a ideia da gestão de Tarcísio em frente à Câmara Municipal.
01:04O ato acabou dispersado pela PM.
01:07Ao todo, são 813 famílias que vivem na área.
01:11Dessas, 513 já aderiram ao programa de remoção.
01:14No entanto, uma parcela significativa ainda resiste em deixar as suas casas e diz temer uma remoção forçada.
01:22É importante frisar que a ocupação fica entre duas ferrovias, linhas 7 e 8.
01:28O local pertence à Secretaria de Patrimônio da União.
01:31Portanto, para que qualquer projeto do estado seja viabilizado, é preciso da autorização do governo federal.
01:38Gustavo Segré, quero saber a tua análise sobre esse tipo de operação, que pode ser muito complexo e gerar esse tipo de problema que a gente acompanha.
01:49Manifestações que também provocam a paralisação, muitas vezes, do transporte público, porque essas comunidades estão ao redor desses locais.
01:57E atrapalha muita gente que não tem nada a ver com isso.
01:59Mas cadê a democracia nessa comunidade?
02:03Porque se 84% desejam a transferência a um lugar melhor, uma realocação, seria uma maioria claramente.
02:11Mostrava que algo vai melhorar.
02:15Se os outros 26%, 16%, não estão conseguindo entender isso, aí aplicaria uma falha na comunicação ou alguma questão de, não sei, teimosia talvez dessas pessoas,
02:30ou arraigo de dizer, olha, eu nasci aqui e eu prefiro ficar aqui porque não gosto do desconhecido.
02:36É possível.
02:37Me parece aí que o governo deveria ressaltar mais no convencimento dessas pessoas que não estão interessadas,
02:46mas deve ser enérgico, sim, evitar esse tipo de manifestação que atrapalha não somente essa crítica que é perfeitamente entendível,
02:55está dentro da Constituição o direito de se manifestar, mas também está na mesma Constituição o direito de ir e vir.
03:01Então, acho que vai ser necessário uma negociação para aquele que não fica claro o que seria esse realocamento possa entender
03:09e aí, se ele não estiver de acordo, que aplique as necessidades que a lei permite.
03:15Talvez a justiça mesmo seja um canal, mas cortar rede ferroviária e atrapalhar o ir e vir das pessoas não me parece que seja uma solução viável.
03:25Valeu, Segredo.

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