A cidade de Cascavel vivenciou uma manhã de caos nesta quinta-feira (05/12) devido a uma paralisação no transporte público, motivada por uma assembleia realizada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Coletivo Urbano de Cascavel (SINTTRACOVEL). A interrupção do serviço, que durou cerca de duas horas, causou transtornos a milhares de usuários e desencadeou uma série de reações por parte do poder público e da sociedade.
O motivo da paralisação foi a divergência em relação a uma cláusula presente no edital da nova concessão do transporte público, que permite a dispensa de funcionários sem responsabilidade do poder concedente em caso de ações judiciais. O sindicato considera essa cláusula prejudicial e inconstitucional, enquanto a Prefeitura de Cascavel e a empresa de transporte público a defendem como necessária para garantir a qualidade do serviço.
A paralisação, que iniciou às 5h e se estendeu até às 7h15, gerou grande congestionamento nos pontos de ônibus e atrasos nas atividades da população. Diante da situação, o prefeito Leonaldo Paranhos classificou a ação do sindicato como "irresponsável", "covarde" e "criminosa", alegando que a paralisação prejudicou mais de 25 mil pessoas.
Em coletiva de imprensa, o prefeito anunciou que tomará medidas judiciais contra o sindicato, solicitando ao procurador do município e à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) ações para responsabilizar o sindicato pelos prejuízos causados à população. Além disso, Paranhos defendeu a cláusula em questão, argumentando que ela visa garantir a qualidade e a segurança do serviço de transporte público.
O procurador do município, Edson Zorek, confirmou que a Prefeitura irá tomar as medidas cabíveis, incluindo a possibilidade de aplicação de multas para futuras paralisações que não seguirem os procedimentos legais. A presidente da Transitar, Larissa Boeing, também defendeu a cláusula, destacando que ela é fundamental para garantir a qualidade dos serviços e a segurança dos usuários.
A paralisação gerou grande repercussão na cidade, com diversas opiniões sobre o assunto sendo divulgadas nas redes sociais e nos meios de comunicação. A população se dividiu entre aqueles que apoiam a reivindicação dos trabalhadores e aqueles que defendem a posição da Prefeitura e da empresa de transporte público.
A licitação do transporte público de Cascavel está prevista para ocorrer na próxima segunda-feira (09/12) e a cláusula em questão continua sendo um ponto de divergência entre as partes.
O motivo da paralisação foi a divergência em relação a uma cláusula presente no edital da nova concessão do transporte público, que permite a dispensa de funcionários sem responsabilidade do poder concedente em caso de ações judiciais. O sindicato considera essa cláusula prejudicial e inconstitucional, enquanto a Prefeitura de Cascavel e a empresa de transporte público a defendem como necessária para garantir a qualidade do serviço.
A paralisação, que iniciou às 5h e se estendeu até às 7h15, gerou grande congestionamento nos pontos de ônibus e atrasos nas atividades da população. Diante da situação, o prefeito Leonaldo Paranhos classificou a ação do sindicato como "irresponsável", "covarde" e "criminosa", alegando que a paralisação prejudicou mais de 25 mil pessoas.
Em coletiva de imprensa, o prefeito anunciou que tomará medidas judiciais contra o sindicato, solicitando ao procurador do município e à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) ações para responsabilizar o sindicato pelos prejuízos causados à população. Além disso, Paranhos defendeu a cláusula em questão, argumentando que ela visa garantir a qualidade e a segurança do serviço de transporte público.
O procurador do município, Edson Zorek, confirmou que a Prefeitura irá tomar as medidas cabíveis, incluindo a possibilidade de aplicação de multas para futuras paralisações que não seguirem os procedimentos legais. A presidente da Transitar, Larissa Boeing, também defendeu a cláusula, destacando que ela é fundamental para garantir a qualidade dos serviços e a segurança dos usuários.
A paralisação gerou grande repercussão na cidade, com diversas opiniões sobre o assunto sendo divulgadas nas redes sociais e nos meios de comunicação. A população se dividiu entre aqueles que apoiam a reivindicação dos trabalhadores e aqueles que defendem a posição da Prefeitura e da empresa de transporte público.
A licitação do transporte público de Cascavel está prevista para ocorrer na próxima segunda-feira (09/12) e a cláusula em questão continua sendo um ponto de divergência entre as partes.
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