A Crucifixão A Verdadeira (A Verdadeira Vida Em Deus )

  • há 4 meses
A Paz esteja contigo. Estou aqui. Eu sou Jesus Cristo. Estou diante de ti. Sou o teu Mestre e amo-te. O mal foi vencido pelo Meu Sacrifício. Não vos deixeis adormecer, que Eu venho depressa. Eu sou a Revelação. Eu tenho novidades que farão reflectir. Fala-Me da Minha Crucifixão, Vassula.

- Mas que devo eu dizer? Devo meditar na Vossa Crucifixão, ou antes dela?

- Antes.

Jesus ofereceu-me, então, uma imagem da Flagelação.

- Quando Me flagelaram, cuspiram sobre Mim e deram-Me tantas e tão violentas pancadas na cabeça que Me deixaram atordoado. Deram-Me pontapés no estômago que Me tiraram a respiração e Me fizeram cair por terra, trespassado pela dor. Fizeram de Mim um verdadeiro brinquedo do seu divertimento, dando-Me pontapés, um após outro. Estava irreconhecível. O Meu corpo estava trespassado tal como o estava também o Meu Coração. A Minha Carne, esquartejada em pedaços, pendia de todo o Meu Corpo. Um deles levantou- Me e arrastou-Me, porque as Minhas pernas já não podiam sustentar-Me. Depois, vestiram-Me com um dos seus vestidos, atiraram-Me para a frente e, continuando a dar-Me pancadas, bateram-Me no Rosto, partiram-Me o Nariz e torturaram-Me. Ouvia as suas injúrias, Minha filha. As suas vozes ressoavam com um tal ódio e zombaria, que aumentavam o Meu Cálice! Ouvia-os dizer: "Onde estão os teus amigos, agora que o seu rei está aqui, connosco? Todos os hebreus serão assim tão traidores como eles? Olhai para o seu rei!" E coroaram-Me, com uma Coroa de Espinhos, Minha filha. "Onde estão agora os teus hebreus, vindos para te saudar? Tu ÉS rei, Não é verdade? Poderias, então, imitar um rei? RI! Não chores. Tu és rei, não é verdade? Porta-te, pois, como tal".

Ligaram-Me os pés com cordas e obrigaram-Me a caminhar até à Minha Cruz. Mas, Minha filha, Eu não podia caminhar, porque Me tinham ligado os Pés. Lançaram-Me, então, por terra e arrastaram-Me, pegando-Me pelos cabelos até a Minha Cruz. O Meu Sofrimento era intolerável. Alguns pedaços da Minha Carne, que haviam ficado pendentes, depois da Flagelação, foram-Me arrancados. Aliviaram, então, os laços dos Meus Pés e deram-Me pontapés para obrigar-Me a levantar e a levar o Meu fardo aos Ombros. Eu não podia ver sequer onde estava a Minha Cruz, uma vez que os Espinhos, que se Me haviam enterrado na Cabeça, Me enchiam os Olhos de Sangue, que se Me colava no Rosto. Levantaram, então, a Minha Cruz, puseram-Ma aos Ombros e empurraram-Me para a porta.

Ó Minha filha, como era pesada a Cruz que Eu tive de levar! Avancei, às apalpadelas, para a porta. O Meu caminho era traçado apenas pelo azorrague que Me batia. Procurava ver o Meu caminho através do Sangue que Me queimava os Olhos. Senti, então alguém que Me enxugava o Rosto, inchado. Ouvi-as chorar e lamentar-se; ouvi-as."Benditas sejais!" disse-lhes Eu. O Meu Sangue lavará todos os pecados da humanidade. Olhai, Minhas filhas, o tempo da vossa salvação chegou". Endireitei-Me com dificuldade. A multidão tinha-se enraivecido. Eu não via
etc.....

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