Jaboticabal é um município brasileiro do estado de São Paulo, localizado na Região Metropolitana de Ribeirão Preto (RMRP). O município é formado pela sede e pelos distritos de Córrego Rico e Lusitânia.
História
Artefatos indígenas no Museu Histórico de Jaboticabal
Até o século XIX, todo o oeste do atual estado de São Paulo era ocupado pelos índios caingangues. A partir desse século, essa região começou a ser ocupada por fazendas de café. Na primeira metade desse século, foi fundado um núcleo urbano às margens da nascente do córrego Jabuticabal, dentro das terras pertencentes ao português João Pinto Ferreira, considerado fundador da cidade.[9] Em 1848, esse núcleo urbano adquiriu a categoria de distrito de paz. Em 1857, o distrito foi elevado a freguesia. Em 1867, foi elevado a vila, emancipando-se de Araraquara. Em 1868, foi instalada a câmara municipal, cujo primeiro presidente foi Manoel Martins Fontes, que escolheu o primeiro prefeito da cidade, João Nepomuceno Rosa. Porém os reais chefes políticos da cidade eram os coronéis da Guarda Nacional: Juca Vaz, Juca Quito, Major Novaes.
Tal situação perdurou até a queda da República Velha, com a Revolução de 1930. Na primeira metade do século XX, intensificou-se a chegada de imigrantes, em especial de italianos, portugueses, espanhóis e japoneses. Com a decadência da cultura do café, na década de 1930, a agricultura da região se diversificou, com a implantação de culturas como algodão, amendoim, arroz, milho e cana-de-açúcar. Desde essa época, a cidade também era famosa pela sua indústria cerâmica.
História
Artefatos indígenas no Museu Histórico de Jaboticabal
Até o século XIX, todo o oeste do atual estado de São Paulo era ocupado pelos índios caingangues. A partir desse século, essa região começou a ser ocupada por fazendas de café. Na primeira metade desse século, foi fundado um núcleo urbano às margens da nascente do córrego Jabuticabal, dentro das terras pertencentes ao português João Pinto Ferreira, considerado fundador da cidade.[9] Em 1848, esse núcleo urbano adquiriu a categoria de distrito de paz. Em 1857, o distrito foi elevado a freguesia. Em 1867, foi elevado a vila, emancipando-se de Araraquara. Em 1868, foi instalada a câmara municipal, cujo primeiro presidente foi Manoel Martins Fontes, que escolheu o primeiro prefeito da cidade, João Nepomuceno Rosa. Porém os reais chefes políticos da cidade eram os coronéis da Guarda Nacional: Juca Vaz, Juca Quito, Major Novaes.
Tal situação perdurou até a queda da República Velha, com a Revolução de 1930. Na primeira metade do século XX, intensificou-se a chegada de imigrantes, em especial de italianos, portugueses, espanhóis e japoneses. Com a decadência da cultura do café, na década de 1930, a agricultura da região se diversificou, com a implantação de culturas como algodão, amendoim, arroz, milho e cana-de-açúcar. Desde essa época, a cidade também era famosa pela sua indústria cerâmica.
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