A crise humanitária agrava-se na República Democrática do Congo à medida que a revolta contra o presidente Joseph Kabila se intensifica.
A violência estende-se por todo o território. Esta segunda-feira, pelo menos cinco pessoas morreram, incluindo um polícia, após após confrontos no leste, em Goma, junto à fronteira com o Ruanda.
DR Congo: today-demos & dead day called for across country as ppl demand joseph Kabila step down by 31st December
This is goma
(Pics= Lucha) pic.twitter.com/9RIHwrzV2n— Samira Sawlani (@samirasawlani) 30 de outubro de 2017
Em visita pela grande região do Kasai, uma área do tamanho da Alemanha devastada pela violência, o diretor executivo do Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidos apelou por apoios financeiros urgentes para a ajuda humanitária numa zona com diversa atividade de milícias dedicadas à extorsão e uma rede viária quase impraticável durante a estação das chuvas que se prolonga de setembro e a dezembro.
“Enquanto falamos, 3,2 milhões de pessoas estão em risco severo. Centenas de milhares de crianças estão em perigo de morrer de fome, por isso precisamos de acelerar. Estamos no local, estamos prontos a começar, precisamos que os doadores surjam agora. Se não, não só haverá pessoas e crianças a morrer, também haverá um longo caos com custos muito mais altos”, afirmou David Beasley, no final de uma visita de quatro dias pela região do Kasai, onde se concentram mais de 40 por cento dos 7,7 milhões de congoleses afetados por insegurança alimentar.
We want food to be a weapon of peace— my message to #DRC media as I wrap up this trip. Conflicts must end. pic.twitter.com/LofeFgIhrA— David Beasley (@WFPChief) 30 de outubro de 2017
O Programa Mundial de Alimentos espera conseguir ajudar mais de meio milhão de pessoas entre as mais vulneráveis, mas precisa de mais de 110 milhões de euros para concretizar os planos de ajuda traçados até meados de dois mil e dezoito. Do necessário, esta entidade da ONU ainda só conseguiu assegurar cerca de um por cento através da comunidade internacional.
More than 3 million people in #Kasai region are at risk of starvation. WFP has only 1% of needed funding to help. https://t.co/JNSiYq1TSG— World Food Programme (@WFP) 30 de outubro de 2017
A violência estende-se por todo o território. Esta segunda-feira, pelo menos cinco pessoas morreram, incluindo um polícia, após após confrontos no leste, em Goma, junto à fronteira com o Ruanda.
DR Congo: today-demos & dead day called for across country as ppl demand joseph Kabila step down by 31st December
This is goma
(Pics= Lucha) pic.twitter.com/9RIHwrzV2n— Samira Sawlani (@samirasawlani) 30 de outubro de 2017
Em visita pela grande região do Kasai, uma área do tamanho da Alemanha devastada pela violência, o diretor executivo do Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidos apelou por apoios financeiros urgentes para a ajuda humanitária numa zona com diversa atividade de milícias dedicadas à extorsão e uma rede viária quase impraticável durante a estação das chuvas que se prolonga de setembro e a dezembro.
“Enquanto falamos, 3,2 milhões de pessoas estão em risco severo. Centenas de milhares de crianças estão em perigo de morrer de fome, por isso precisamos de acelerar. Estamos no local, estamos prontos a começar, precisamos que os doadores surjam agora. Se não, não só haverá pessoas e crianças a morrer, também haverá um longo caos com custos muito mais altos”, afirmou David Beasley, no final de uma visita de quatro dias pela região do Kasai, onde se concentram mais de 40 por cento dos 7,7 milhões de congoleses afetados por insegurança alimentar.
We want food to be a weapon of peace— my message to #DRC media as I wrap up this trip. Conflicts must end. pic.twitter.com/LofeFgIhrA— David Beasley (@WFPChief) 30 de outubro de 2017
O Programa Mundial de Alimentos espera conseguir ajudar mais de meio milhão de pessoas entre as mais vulneráveis, mas precisa de mais de 110 milhões de euros para concretizar os planos de ajuda traçados até meados de dois mil e dezoito. Do necessário, esta entidade da ONU ainda só conseguiu assegurar cerca de um por cento através da comunidade internacional.
More than 3 million people in #Kasai region are at risk of starvation. WFP has only 1% of needed funding to help. https://t.co/JNSiYq1TSG— World Food Programme (@WFP) 30 de outubro de 2017
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