A epidemia de cólera continua a propagar-se no Iémen. A doença afeta já mais de 300 mil pessoas e as vítimas mortais são já 1700.
Numa mensagem de twitter, o diretor do Comité Inernacional da Cruz Vermelha para o Médio Oriente escreve que a doença atinge todos os dias cerca de 7 mil pessoas.
A cólera tem no país um terreno fértil, com a destruição das infraestruturas médicas e sanitárias por uma guerra que dura há quase dois anos, entre as forças pró-governamentais, apoiadas pela Arábia Saudita e os rebeldes Hutis, apoiados pelo Irão.
As organizações internacionais têm-se mobilizado para levar ao país produtos de tratamento de água e de rehidratação, mas toda a ajuda é pouca, tanto mais que o Iémen está em plena catástrofe humanitária
A população enfrenta uma situação de risco de fome generalizada. Cerca de 17 milhões de pessoas sofrem de subnutrição.
Há vários meses que a Cruz Vermelha, a Organização Mundial da Saúde e os Médicos sem Fronteiras não páram de lançar alertas.
#Yemen is the world’s single largest humanitarian crisis. Now it’s in the grip of a deadly cholera outbreak. pic.twitter.com/ypA7stLCx8— ICRC (@ICRC) 17 juin 2017
Numa mensagem de twitter, o diretor do Comité Inernacional da Cruz Vermelha para o Médio Oriente escreve que a doença atinge todos os dias cerca de 7 mil pessoas.
A cólera tem no país um terreno fértil, com a destruição das infraestruturas médicas e sanitárias por uma guerra que dura há quase dois anos, entre as forças pró-governamentais, apoiadas pela Arábia Saudita e os rebeldes Hutis, apoiados pelo Irão.
As organizações internacionais têm-se mobilizado para levar ao país produtos de tratamento de água e de rehidratação, mas toda a ajuda é pouca, tanto mais que o Iémen está em plena catástrofe humanitária
A população enfrenta uma situação de risco de fome generalizada. Cerca de 17 milhões de pessoas sofrem de subnutrição.
Há vários meses que a Cruz Vermelha, a Organização Mundial da Saúde e os Médicos sem Fronteiras não páram de lançar alertas.
#Yemen is the world’s single largest humanitarian crisis. Now it’s in the grip of a deadly cholera outbreak. pic.twitter.com/ypA7stLCx8— ICRC (@ICRC) 17 juin 2017
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