Reeleito por mais sete anos. O presidente do Ruanda, Paul Kagame, foi reeleito para um terceiro mandato com cerca de 99% dos votos, a acreditar nos resultados parciais.
Kagame, que dirige o Ruanda desde o genocídio de 1994, deverá assim ficar no poder até 2024 depois de ter assumido oficialmente a presidência em 2000.
Recorde-se que Kagame alterou a constituição para poder exercer um novo mandato.
A mais do que esmagadora vitória suscita suspeita sobre a justiça do processo eleitoral já que não existe oposição forte e pelo facto de várias organizações – como a Amnistia Internacional e a Human Rights Watch – denunciarem um clima de terror e de silenciamento dos dissidentes.
Nestas eleições, as terceiras desde o genocídio de 1994, os adversários políticos recolheram menos de 1 por cento dos sufrágios.
Mas uma observadora do Conselho de Negócios do Mercado Comum da África Oriental e Austral anunciou que as eleições foram muito “seguras”, sem qualquer clima de medo, e um exemplo para África naquela que é considerada uma das nações mais estáveis do continente.
Kagame, que dirige o Ruanda desde o genocídio de 1994, deverá assim ficar no poder até 2024 depois de ter assumido oficialmente a presidência em 2000.
Recorde-se que Kagame alterou a constituição para poder exercer um novo mandato.
A mais do que esmagadora vitória suscita suspeita sobre a justiça do processo eleitoral já que não existe oposição forte e pelo facto de várias organizações – como a Amnistia Internacional e a Human Rights Watch – denunciarem um clima de terror e de silenciamento dos dissidentes.
Nestas eleições, as terceiras desde o genocídio de 1994, os adversários políticos recolheram menos de 1 por cento dos sufrágios.
Mas uma observadora do Conselho de Negócios do Mercado Comum da África Oriental e Austral anunciou que as eleições foram muito “seguras”, sem qualquer clima de medo, e um exemplo para África naquela que é considerada uma das nações mais estáveis do continente.
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