Na República Democrática do Congo, os confrontos regressaram à capital, Kinshasa, mas os ânimos estão agora mais calmos, depois de dois dias de violência que resultaram em pelo menos 44 mortos.
O balanço destes dias de protestos contra o presidente Joseph Kabila é ainda maior segundo o líder da oposição, Etienne Tshisekedi, que fala em mais de 100 mortos.
As autoridades do país prometeram castigar os responsáveis plos protestos e impedi-los de sair do país. A onda de contestação nasceu depois do pedido de Kabila para adiar as eleições presidenciais, às quais já não vai poder concorrer, por estar a concluir o segundo mandato.
O balanço destes dias de protestos contra o presidente Joseph Kabila é ainda maior segundo o líder da oposição, Etienne Tshisekedi, que fala em mais de 100 mortos.
As autoridades do país prometeram castigar os responsáveis plos protestos e impedi-los de sair do país. A onda de contestação nasceu depois do pedido de Kabila para adiar as eleições presidenciais, às quais já não vai poder concorrer, por estar a concluir o segundo mandato.
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