Caças franceses descolaram, esta sexta-feira, do porta-aviões Charles de Gaulle, no Mediterrâneo oriental, rumo ao Iraque.
Os aviões de combate – 8 no total – vão participar nas operações para reconquistar a cidade de Mossul, principal bastião do autodenominado Estado Islâmico no país.
Trata-se da terceira missão no seio da coligação internacional liderada pelos Estados Unidos contra os extremistas, desde fevereiro de 2015.
“As forças da coligação vão apoiar as nossas tropas a vários níveis que vão da logística passando pelo treino militar até ao apoio aéreo. Gostaria, no entanto, de sublinhar que não há forças estrangeiras a combater ao lado das tropas iraquianas no terreno contra o Daesh. No nosso território, apenas os soldados iraquianos estão a combater os extremistas” refere o primeiro-ministro iraquiano, Haider al-Abadi.
Para apoiar as forças iraquianas no ataque a Mossul, os Estados Unidos anunciaram o envio de mais militares para o Iraque, aumentando para mais de cinco mil o número de soldados norte-americanos no país.
A cidade de Mossul – a segunda maior do Iraque – foi tomada pelos radicais em junho de 2014.
Os aviões de combate – 8 no total – vão participar nas operações para reconquistar a cidade de Mossul, principal bastião do autodenominado Estado Islâmico no país.
Trata-se da terceira missão no seio da coligação internacional liderada pelos Estados Unidos contra os extremistas, desde fevereiro de 2015.
“As forças da coligação vão apoiar as nossas tropas a vários níveis que vão da logística passando pelo treino militar até ao apoio aéreo. Gostaria, no entanto, de sublinhar que não há forças estrangeiras a combater ao lado das tropas iraquianas no terreno contra o Daesh. No nosso território, apenas os soldados iraquianos estão a combater os extremistas” refere o primeiro-ministro iraquiano, Haider al-Abadi.
Para apoiar as forças iraquianas no ataque a Mossul, os Estados Unidos anunciaram o envio de mais militares para o Iraque, aumentando para mais de cinco mil o número de soldados norte-americanos no país.
A cidade de Mossul – a segunda maior do Iraque – foi tomada pelos radicais em junho de 2014.
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