Os Estados Unidos afirmam ter bombardeado três radares das milícias hutis do Iémen, em resposta a um ataque do grupo armado contra navios de guerra norte-americanos no mar vermelho.
Washington anunciou que se tratou de um “ataque limitado de auto-defesa”, prometendo responder a todas as “provocações”.
If you target our ships, we will respond. My statement on our strikes against radar sites in Yemen https://t.co/RPnXlr8mOz— Peter Cook (@PentagonPresSec) October 13, 2016
Trata-se da primeira vez desde o início do conflito entre as guerrilhas xiitas apoiadas pelo Irão e as forças sauditas, que os EUA lançam um ataque contra os hutis.
As forças norte-americanas tinham anunciado na quarta-feira, terem detetado o lançamento de mísseis de território rebelde contra a frota militar do país.
Os ataques, que não atingiram nenhum navio de guerra, aumentaram de intensidade nos últimos dias depois de um bombardeamento saudita ter visado um casamento na capital do Iémen, vitimando 140 pessoas.
Os funerais das vítimas decorreram esta quarta-feira, com a presença de altas personalidades das milícias anti-sauditas.
Os hutis controlam atualmente a capital e o norte do Iémen, sendo alvo dos bombardeamentos da coligação militar saudita, aliados dos Estados Unidos.
Washington anunciou que se tratou de um “ataque limitado de auto-defesa”, prometendo responder a todas as “provocações”.
If you target our ships, we will respond. My statement on our strikes against radar sites in Yemen https://t.co/RPnXlr8mOz— Peter Cook (@PentagonPresSec) October 13, 2016
Trata-se da primeira vez desde o início do conflito entre as guerrilhas xiitas apoiadas pelo Irão e as forças sauditas, que os EUA lançam um ataque contra os hutis.
As forças norte-americanas tinham anunciado na quarta-feira, terem detetado o lançamento de mísseis de território rebelde contra a frota militar do país.
Os ataques, que não atingiram nenhum navio de guerra, aumentaram de intensidade nos últimos dias depois de um bombardeamento saudita ter visado um casamento na capital do Iémen, vitimando 140 pessoas.
Os funerais das vítimas decorreram esta quarta-feira, com a presença de altas personalidades das milícias anti-sauditas.
Os hutis controlam atualmente a capital e o norte do Iémen, sendo alvo dos bombardeamentos da coligação militar saudita, aliados dos Estados Unidos.
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