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O deputado federal Aécio Neves concedeu entrevista exclusiva ao Jornal Jovem Pan. Ele analisou a fusão do PSDB com o Podemos, que poderá ser anunciada nos próximos dias. O parlamentar disse que há brasileiros que não votam em Lula e nem em Bolsonaro. O deputado também falou sobre os 40 anos da morte de Tancredo Neves. Dora Kramer e Nelson Kobayashi participam.

Assista ao programa completo: https://www.youtube.com/watch?v=XtlOlphUlCY

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Transcrição
00:00O PSDB e o Podemos discutem a fusão dos partidos e estudam o anúncio para o fim desse mês.
00:06Sobre o futuro dos tucanos, o atual cenário político no país, temos um convidado.
00:11O nosso entrevistado é o deputado Aécio Neves, do PSDB de Minas Gerais, ex-governador, ex-senador.
00:16Tudo bem, deputado? Muito obrigado por atender a Jovem Pan. Bem-vindo, boa noite.
00:20Boa noite, Tiago. Um prazer enorme falar novamente com vocês.
00:23Prazer é nosso.
00:24Deputado, o senhor já disse que o PSDB deveria caminhar um pouco mais ao centro.
00:30O que essa fusão, essa negociação que o PSDB vem fazendo vai trazer de benefícios pra legenda?
00:38E se existe essa expectativa do anúncio ser feito ainda nesse mês, deputado?
00:44Tiago, na verdade, a nova legislação eleitoral, eu fui inclusive o autor dela quando eu estava ainda no Senado,
00:52ela leva ao enxugamento do quadro partidário.
00:55Nós vamos assistir aí um processo crescente de partidos se unindo em federações, fusões e mesmo incorporações,
01:04até para que a cláusula de desempenho possa ser alcançada.
01:09E eu considero, Tiago, e considero com absoluta sinceridade, o PSDB ainda um partido essencial ao Brasil.
01:16O Brasil tem hoje um oceano de partidos programáticos, né?
01:19Que vivem em torno de fundos eleitorais, de cargos em governos, quaisquer que sejam os governos,
01:26para aí terem mais deputados, mais fundo, né? Nessa roda que não para de girar.
01:30O PSDB é um partido programático. Goste-se ou não dele, o PSDB tem um projeto de Brasil,
01:36que já teve, inclusive, oportunidade de colocar em execução com o presidente Fernando Henrique.
01:41É o único partido, hoje no Brasil, que não participou nem do governo Bolsonaro e nem do governo Lula.
01:47E vai continuar dessa forma.
01:49Então, o que nós estamos buscando fazer?
01:51É dar musculatura a um projeto de centro na política, um projeto novo para o Brasil,
01:57que fuja dessa polarização tão rasa, inculta, atrasada, que tanto mal vem fazendo ao país,
02:05e possa apresentar ao Brasil um projeto liberal na economia,
02:08inclusive do ponto de vista social, responsável e pragmático na nossa política externa,
02:14em defesa dos interesses do Brasil.
02:16E, portanto, depois de inúmeras conversas com várias forças políticas, não só partidos,
02:22nós estamos avançando, sob a coordenação do presidente Marconi Perillo e da presidente Renata Abreu,
02:28para, em breve, anunciarmos a fusão do PSDB com o Podemos.
02:33Nasce um projeto novo de Brasil que, eu acredito, terá inúmeras adesões ao longo desse ano
02:39e, principalmente, da janela partidária do ano que vem.
02:42Deputado, vou chamar já os nossos comentaristas, a Dora Kramer e o Nelson Kobayashi.
02:46Dora, você?
02:48Boa noite, deputado.
02:50Eu quero ir para a história.
02:52Vamos para a história, porque ontem fez 40 anos da morte de Tancredo Neves,
02:58que coincide com quatro décadas da retomada democrática.
03:02Eu gostaria de saber, senhor, daquela transição que faz agora 40 anos,
03:08num Brasil que faz hoje 525 anos desde o descobrimento,
03:16que lição a gente pode tirar?
03:18Porque o senhor falou em polarização e aquela transição foi marcada exatamente pela moderação.
03:27A gente, olhando desses 40 anos para cá, onde fomos?
03:32Que Brasil se perdeu?
03:34Que lição podemos tirar?
03:36Que país fizemos?
03:39Dora, você acompanhou muito de perto aqueles episódios.
03:42Nós assistimos, naquele tempo, talvez a mais bela e bem construída arquitetura política
03:49da história contemporânea do Brasil,
03:51que nos trouxe ao mais longo período ininterrupto de democracia, de liberdades,
03:57de instituições fortes.
03:59São 40 anos.
04:01Mas a lembrança desses 40 anos,
04:04eu acho que ela é, sobretudo, importante para que as novas gerações percebam, Dora,
04:09que foi muito duro nós chegarmos até aqui.
04:11Não foi uma obra de Tancredo.
04:13Claro que Tancredo teve ali, como candidato à presidência da República,
04:17a liderança em determinado momento desse processo.
04:20Mas um conjunto de homens públicos,
04:22da dimensão de Ulisses Guimarães, de Teutono Vilela,
04:25de Franco Montoro, de Covas e tantos outros,
04:28compreenderam de forma muito clara que era preciso botar o interesse do país
04:32acima dos interesses pessoais.
04:34E hoje o que nós assistimos é o inverso.
04:36É uma briga absurda, é um combate permanente que só interessa a esses extremos
04:43e vem atrasando muito o Brasil.
04:45Eu me lembro, e me lembrei recentemente, Dora,
04:48de uma frase do Afonso Arinos, o ex-senador Afonso Arinos de Melo Franco,
04:52que dizia que muitos homens deram sua vida pelo Brasil.
04:56E Tancredo havia dado mais, havia dado a sua morte.
04:59E como eu estava muito próximo, a única virtude ali não era a virtude,
05:03mas eu era o espectador privilegiado daquela transição,
05:07ela foi conduzida nos detalhes.
05:10O Tancredo se torna candidato no Colégio Eleitoral
05:13e considerava fundamental manter as ruas mobilizadas,
05:17como estavam na campanha das diretas,
05:18mesmo com a frustração da sua derrota no Congresso Nacional.
05:23Quando o Tancredo é eleito, em 15 de janeiro de 1985,
05:25ele imediatamente, num grupo de oito pessoas,
05:29ele programa às pressas uma viagem
05:31às principais democracias do mundo ocidental
05:34para buscar delas a solidariedade,
05:37a atenção para o processo que estava em curso no Brasil,
05:40mas que teria sua conclusão apenas com a posse do novo presidente.
05:45E ele realmente optou por se internar
05:49e permitir que fosse submetido a uma cirurgia só no limite,
05:54porque ele achava que a transição corria riscos.
05:58E um fato que eu cito sempre como o mais marcante,
06:01talvez até como uma premonição,
06:03no dia 14 de março, na véspera do que seria a posse,
06:07marcada para as nove horas da manhã do dia 15,
06:10nós estávamos na granja do Riacho Fundo,
06:13eu morava lá com ele, onde foi feita toda a transição,
06:15você se lembrará muito disso.
06:18Quando o ex-ministro Zé Hugo Castelo Branco,
06:20que seria o ministro da Casa Civil,
06:21chega com os atos para o Tancredo assinar,
06:25que seriam publicados já no dia seguinte,
06:27ele pede que eu dispense o Zé Hugo,
06:29mas pede que eu leve os atos à cama onde ele estava.
06:33E ele assina cada um desses atos,
06:35nomeando o seu ministério.
06:37Quando a notícia da sua possível não posse,
06:40da sua ausência na posse,
06:42no dia 15, começa a circular,
06:44na madrugada e no início da manhã do dia 15,
06:48tem um episódio que eu acho que demonstra de forma muito clara
06:51os riscos que nós ainda corríamos.
06:54O general Walter Pires comunica ao ministro Leitão de Abreu,
06:59ele que era ministro do Exército,
07:00que estava voltando para o Ministério do Exército,
07:03porque eles não passaram o governo para o presidente Sarney.
07:06E o ministro Leitão, um civil, lembra ele,
07:09não, o senhor não deve voltar, ministro,
07:10porque o senhor já não é general,
07:12o senhor não é mais o ministro do Exército.
07:13Os atos foram publicados nesta manhã
07:15e o ministro do Exército é general Leônidas Pires Gonçalves.
07:19Essa sutileza, esse dado muito pontual,
07:25demonstra que até o limite das suas forças,
07:28Tancredo tinha uma preocupação,
07:30a transição democrática,
07:32e não ele próprio,
07:33o oposto do que nós assistimos hoje.
07:35Deputado Aécio,
07:36a senhora é a pergunta agora de Nelson Kobayashi.
07:39Deputado Aécio, é um prazer falar contigo,
07:41boa noite.
07:42Boa noite, Kobayashi.
07:43O PSDB continua relevante no cenário nacional,
07:46mas é inegável que perdeu muita participação,
07:48principalmente na última década,
07:50não só nos municípios,
07:51no Congresso Nacional, nos estados, enfim.
07:54Alguma meia-culpa,
07:55alguma autocrítica
07:56que o senhor repute existente
07:58para ter levado o PSDB?
08:00Onde foi que o PSDB errou?
08:04Certamente nós erramos,
08:06não teríamos chegado nessa situação
08:07se não tivéssemos errado.
08:09Mas, do ponto de vista político,
08:11nós cometemos um equívoco
08:13que foi definitivo para nós,
08:15que foi não lançarmos
08:16uma candidatura presidencial em 2022,
08:19onde o governador Dória,
08:22impedido pelos seus próprios aliados
08:25em São Paulo
08:25de ser o candidato
08:26à presidência da República,
08:28e eu registro sempre isso,
08:29até porque eu era adversário interno
08:30do governador Dória,
08:31mas ele deixou de ser candidato
08:33porque os seus aliados
08:35achavam que a sua candidatura
08:36comprometeria a candidatura
08:38do seu vice-governador,
08:40Rodrigo Garcia.
08:42E naquele momento
08:42em que ele abdica da sua candidatura,
08:45tenta até ficar no cargo de governador
08:47e nem isso lhe foi permitido.
08:51Infelizmente,
08:51a direção do partido à época
08:52impede que nós pudéssemos ter lançado
08:56naquele momento
08:57a candidatura do governador
08:59do Rio Grande do Sul,
09:00Eduardo Leite,
09:01e aí a nossa campanha mingou,
09:05nós saímos de cerca de
09:07trinta e poucos parlamentares
09:08para cerca de treze parlamentares,
09:11mas eu digo sempre,
09:12o PSDB,
09:13pelo que ele representa para o Brasil,
09:15pelo que ele representou
09:16na história econômica recente do Brasil,
09:19ele não pode ser medido
09:20e mensurado e quantificado
09:22só pelo número de deputados,
09:24de prefeitos ou de governadores.
09:26Eu acredito muito
09:27que o PSDB venha fortalecido
09:29a partir dessa incorporação,
09:32fusão com o Podemos.
09:34Estamos abertos a ampliar
09:35a nossa federação
09:36logo após esse primeiro movimento
09:39e vamos apresentar ao Brasil
09:41em 2026
09:41uma proposta alternativa
09:43de centro.
09:44Nós queremos
09:45que o Brasil supere
09:47esse voto
09:48de uma grande parcela
09:50da população,
09:51que é o voto da negação.
09:52Eu nego o Lula,
09:54voto no Bolsonaro,
09:55eu rejeito o Bolsonaro,
09:56o bolsonarismo
09:57e voto no Lula.
09:58Nós queremos fazer
09:59com que o Brasil
10:00tenha oportunidade
10:00de votar a favor
10:02de um projeto.
10:04E eu estou extremamente animado
10:05e otimista
10:06com o que nós vamos apresentar
10:08ao Brasil
10:08nas próximas semanas.
10:10Deputado,
10:10uma dúvida.
10:11Essa fusão
10:12faz com que os dois partidos
10:13tenham outro nome?
10:15O PSDB não terá mais
10:16esse nome?
10:17É claro que essa é uma curiosidade
10:19de muita gente
10:19que acompanha esse processo.
10:20e uma preocupação
10:23nossa também.
10:24Eu brinco,
10:25Thiago,
10:26que muita gente
10:28mandou coroa de flores
10:29para o enterro
10:30do PSDB.
10:31Muita gente vai ter
10:31que pedir reembolso
10:32delas,
10:34porque o PSDB
10:34vai ser mantido.
10:36Num primeiro momento,
10:37o nome será
10:37PSDB mais Podemos.
10:40E nós vamos submeter
10:41proximamente,
10:42o presidente Marconi
10:43e a presidente
10:44Renata do Podemos
10:46estão discutindo isso,
10:48duas ou três alternativas
10:49de um nome que
10:51à frente
10:52venha substituir
10:52o PSDB mais Podemos.
10:54Mas a nossa ideia
10:55é irmos para as próximas eleições
10:57ainda com o nome do PSDB,
11:00o nome do Podemos,
11:01vivos,
11:02até porque nós temos
11:03muito orgulho
11:04da nossa história
11:05e queremos que ela seja lembrada.
11:07Dá tempo ainda.
11:08Mais uma pergunta, Dora.
11:11Deputado,
11:12vamos para as coisas
11:13objetivas da política.
11:15Dá para segurar
11:16o governador Eduardo Leite?
11:17Olha,
11:20eu vou dizer com muita sinceridade,
11:21eu acho que se ele sair
11:22desse partido,
11:23que ele oferece
11:24inclusive uma candidatura
11:25presidencial,
11:26ele estará cometendo
11:28um equívoco,
11:30ele estará,
11:31na verdade,
11:31optando por um projeto
11:32local,
11:33regional.
11:34Eduardo é um dos mais
11:34talentosos homens públicos
11:36da sua geração,
11:37governador extremamente
11:38bem avaliado,
11:40e eu espero que ele
11:41esteja conosco
11:42nesse desafio
11:45que se apresenta.
11:45eu vou, Dora,
11:46ainda em homenagem
11:47ao Tancando,
11:47lembrar uma frase dele
11:49quando da elaboração
11:50da Aliança Liberal,
11:51quando apertavam muito
11:53para renunciar
11:53ao governo de Minas
11:54e ser o candidato
11:55no Colégio Eleitoral.
11:57E não existia
11:57uma estrutura
11:58que pudesse
11:58dar a ele segurança
11:59sobre a sua possível
12:01vitória no Colégio Eleitoral,
12:03porque não existia
12:04ainda a Frente Liberal.
12:05Aí ele disse uma frase
12:06lá no Palácio de Magabeiras
12:07que eu guardei
12:08e carrego comigo.
12:09Ele falou,
12:09olha,
12:10para aventuras,
12:11para esse grupo
12:11de pessoas que estavam lá,
12:13para aventuras,
12:14não contem comigo.
12:15Mas o risco,
12:16eu corro o risco,
12:17é inerente
12:17à nossa atividade política.
12:19É um risco
12:20que nós iremos correr
12:21e eu espero
12:22que possamos
12:22todos os democratas,
12:24até aqueles homens
12:25de centro
12:25que não se identifiquem
12:27com o lulopetismo
12:28ou com o bolsonarismo,
12:29possam vir juntos
12:30correr riscos.
12:32Como ocorreu
12:33com o PSDB
12:33no seu nascedor.
12:34Corremos riscos,
12:36governamos o Brasil,
12:37acabamos com a inflação
12:38e construímos
12:39uma linda história.
12:40Deputado,
12:41e o senhor topa
12:42o risco
12:43de tentar
12:43o governo
12:44de Minas Gerais
12:44no ano que vem?
12:45Se é um risco,
12:46porque existe
12:47um cenário
12:48talvez favorável,
12:49porque o governador
12:51Romeu Zema
12:51deixa o cargo,
12:53obviamente que o Estado
12:54rejeita muito o PT
12:56ainda dos tempos
12:57do Pimentel lá atrás.
12:58O senhor acha
12:58que tem espaço,
13:00os jornais especulam muito
13:01que o senhor já está
13:02conversando sobre isso.
13:03Eu sei que o senhor
13:03vai responder
13:04que está focado
13:05com o trabalho
13:06na Câmara dos Deputados,
13:07mas pense em 2026
13:09na possibilidade
13:10de concorrer
13:10ao governo de Minas?
13:12Não, Tiago,
13:12eu não vou fugir
13:13da sua pergunta,
13:14porque realmente
13:15o que me anima hoje,
13:16o que motiva,
13:18é exatamente
13:18a construção
13:19dessa alternativa
13:20de centro para o Brasil.
13:21Nós não podemos
13:21deixar herança
13:23para os nossos filhos
13:24e netos
13:25nessa polarização,
13:26como eu disse aqui,
13:28tão rasa.
13:28Essa é a minha motivação.
13:30Mas é natural
13:31que existam pressões,
13:32que existam movimentações
13:33em Minas Gerais,
13:35seja para que eu volte
13:36a disputar o governo.
13:37Tivemos um governo
13:37muito bem avaliado,
13:38vocês se lembrarão
13:39disso em Minas Gerais,
13:40em todas as áreas.
13:42Tem gente que acha
13:42que o Senado
13:43seria a melhor forma
13:44de contribuir
13:45para esse projeto,
13:47mas eu aprendi
13:48que na política,
13:49ou que a política
13:50é, na verdade,
13:51a arte de administrar
13:52o tempo.
13:53E a decisão certa
13:54na hora errada
13:55acaba dando errado.
13:56Então, vamos esperar
13:57as coisas avançarem
13:58um pouco.
13:59E eu estou me dedicando
14:00integralmente,
14:01inclusive agora,
14:01se sair de uma reunião
14:02com o Podemos,
14:04volto para outra reunião
14:05em seguida.
14:06Vamos dar aos brasileiros
14:07uma alternativa
14:08diferente desses dois povos.
14:10Deputado Aécio Neves,
14:11do PSDB de Minas Gerais,
14:13mais uma vez,
14:13obrigado por atender
14:14a Jovem Pan,
14:14volto sempre
14:15e até a próxima.
14:16Um abraço.
14:18É um prazer enorme,
14:19parabéns pelo trabalho
14:19de vocês.
14:20Obrigado.

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