Pesquisadores da Stanford Medicine, nos EUA, identificaram um novo subtipo de depressão chamado “subtipo cognitivo”, que afeta cerca de 27% dos pacientes. Esse tipo da doença se diferencia por causar déficits de atenção, memória e autocontrole.
Os tratamentos convencionais com antidepressivos à base de serotonina, como Lexapro (escitalopram) e Zoloft (sertralina), mostraram eficácia reduzida nesse grupo.
A amostra do estudo de 1.008 adultos não medicados que tinham depressão receberam tratamentos comuns de serotonina como Lexapro, Zoloft e Effexor. Cerca de 38% do novo subconjunto de depressão viu os sintomas entrarem em remissão, em oposição aos quase 48% sem ela. Os pacientes com Zoloft observaram a diferença mais drástica em 35,9% contra 50%.
O estudo, publicado em 15 de junho no JAMA Network Open, faz parte de um esforço mais amplo de neurocientistas para encontrar tratamentos que visam os biótipos da depressão.
Os tratamentos convencionais com antidepressivos à base de serotonina, como Lexapro (escitalopram) e Zoloft (sertralina), mostraram eficácia reduzida nesse grupo.
A amostra do estudo de 1.008 adultos não medicados que tinham depressão receberam tratamentos comuns de serotonina como Lexapro, Zoloft e Effexor. Cerca de 38% do novo subconjunto de depressão viu os sintomas entrarem em remissão, em oposição aos quase 48% sem ela. Os pacientes com Zoloft observaram a diferença mais drástica em 35,9% contra 50%.
O estudo, publicado em 15 de junho no JAMA Network Open, faz parte de um esforço mais amplo de neurocientistas para encontrar tratamentos que visam os biótipos da depressão.
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