• há 3 meses
A tensão diplomática entre Venezuela e Espanha se intensificou nesta sexta-feira, quando os dois países convocaram seus embaixadores para prestar esclarecimentos sobre recentes declarações e ações.

O estopim foi a fala da ministra da Defesa da Espanha, Margarita Robles, que, durante a apresentação de um livro, se referiu ao governo de Nicolás Maduro como uma "ditadura".

Em resposta, o chanceler venezuelano Yván Gil chamou as palavras de Robles de "insolentes, intervencionistas e grosseiras", e rapidamente convocou a embaixadora da Venezuela em Madri, Gladys Gutiérrez, para consultas.

Essa escalada diplomática foi agravada pelo recente pedido de asilo na Espanha feito por Edmundo González Urrutia, candidato da oposição venezuelana.

No Congresso espanhol, dominado pela oposição conservadora, uma medida foi aprovada, solicitando que o governo reconheça González Urrutia como o legítimo vencedor das eleições de 28 de julho contra Maduro.

Essa movimentação diplomática reacendeu discussões sobre a legitimidade das eleições venezuelanas e a influência de outros países nos assuntos internos da nação.

O presidente do Parlamento da Venezuela, Jorge Rodríguez, propôs um rompimento total das relações diplomáticas, consulares e comerciais com a Espanha, aumentando ainda mais a tensão.

A situação, que já era delicada, ganhou contornos ainda mais sérios e gera preocupação sobre o futuro das relações entre os dois países.

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