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Relata os últimos dias do poeta Dylan Thomas enquanto ele sonha e bebe. | dG1fdHo5TENqOEtpZk0
Transcript
00:00 Uma das vozes mais únicas da nossa geração.
00:03 Dylan Thomas.
00:05 As coisas se separam.
00:06 O centro não pode se manter.
00:09 Memória. Que merda.
00:11 É o mesmo ficção que é a verdade.
00:14 Essa tour, não gostando de nenhum momento dela, o que eu tenho que mostrar por ela?
00:18 "Amor" é uma palavra que é tão comum que foi usada há muitos anos.
00:23 O que diabos você quer dizer quando diz que eu peguei sua vida?
00:26 Ele quebrou meu coração!
00:27 Ele quebrou seu coração e te deu uma excusa!
00:30 Você nem sabe quem ele é.
00:30 É tão fácil amar pessoas que não sabemos, não acha?
00:33 Só porque sentimos algo, não significa que é real.
00:38 Vou perguntar se você quer morrer.
00:41 Que noção curiosa.
00:43 E quem pode resistir a um público?
00:47 Um deve se apresentar!
00:48 Eu sou um poeta.
00:51 Eu falo para o resto.
00:55 Os capazes, no fim deles, não tem direito escuro.
00:59 Os valientes, perto da morte,
01:03 que veem com visão escura,
01:06 não entram gentis nessa batalha.
01:11 Obrigado.
01:15 Você já pensou em desistir da bebida?
01:20 O que, com todo o desconforto da diarrea, do grime e do vomitamento?
01:23 Sim.
01:24 E como eu vou me arrumar sem uma bebida?
01:26 ♪ Música finaliza ♪
01:28 [Música]

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