ondonópolis é um município brasileiro do estado de Mato Grosso, localizado na região Sudeste do estado, a 210 km da capital Cuiabá. Possui 239 613 habitantes (2021).
Rondonópolis tem o segundo maior produto interno bruto (PIB) do estado de Mato Grosso. Está localizada estrategicamente no entroncamento das Rodovias BR-163 e BR-364 e é a ligação entre as regiões norte e sul do país. Por estas vias são transportadas toda a produção agrícola e industrial para os grandes centros metropolitanos e portos do Brasil.
Com uma importante localização geográfica, a cidade tem na industrialização um novo salto de crescimento. Hoje, a diversificação de segmentos industriais tem gerado títulos importantes para o município: maior polo de esmagamento, refino e envase de óleo de soja do Brasil, maior polo misturador de fertilizante do interior brasileiro, maior produção estadual de ração e suplementos animais, frigoríficos com padrões internacionais e prepara-se para se consolidar como um dos principais polos têxteis do centro-oeste, através do incentivo e investimento na indústria de tecelagem e confecções. Mais recentemente, Rondonópolis começa a receber investimentos no setor de metalurgia.
Representa um importante polo que atende 21 municípios e cerca de 560 mil habitantes. Investe em qualificação profissional, infraestrutura, tecnologia e desenvolvimento humano, como incentivo para o crescimento da produção agropecuária, da indústria, do comércio e do turismo, gerando emprego, renda e qualidade de vida a todos que aqui vivem e investem.
História
Segundo estudos realizados no sítio arqueológico Ferraz Egreja, os primeiros sinais de vida em terras que hoje pertencem ao município de Rondonópolis, datam de pelo menos cinco mil anos atrás.
Desde o final do século XIX, a ocupação local é marcada por um contingente de índios Bororo e pelo efetivo do destacamento militar em Ponte de Pedra (1875-1890), seguidas pelas comitivas de aventureiros que se arriscavam pela região em busca de ouro e de pedras preciosas. Por último, chegaram as expedições da Comissão Construtora das Linhas Telegráficas (1907/1909) sob o comando do então primeiro tenente Cândido Rondon, que determinavam o traçado da linha telegráfica para interligar o estado de Mato Grosso e Amazonas ao resto do país – fruto dessa investida, em 1922 é inaugurado o posto telegráfico, às margens do rio Poguba (rio Vermelho).
E por volta de 1902 e 1907 famílias começaram a se instalar no Vale do Rio Vermelho vinda de Goiás, a viagem foi longa. Depois de quatro meses de cavalgada pelo Centro Oeste, perdendo objetos, morrendo novilhas, chegaram ao seu destino. Luis Esteves dos Santos e Manuel Conrado encontraram uma terra habitada por índios. Muito cerrado, córregos d‘agua e um imenso rio de água vermelha conhecido pelos índios como Rio Poguba (tendo o mesmo significado pela sua cor avermelhada). Este rio muito profundo era coberto de pedregulhos, lugares rochosos, arenosos, poções, areias um tanto movediças, e
Rondonópolis tem o segundo maior produto interno bruto (PIB) do estado de Mato Grosso. Está localizada estrategicamente no entroncamento das Rodovias BR-163 e BR-364 e é a ligação entre as regiões norte e sul do país. Por estas vias são transportadas toda a produção agrícola e industrial para os grandes centros metropolitanos e portos do Brasil.
Com uma importante localização geográfica, a cidade tem na industrialização um novo salto de crescimento. Hoje, a diversificação de segmentos industriais tem gerado títulos importantes para o município: maior polo de esmagamento, refino e envase de óleo de soja do Brasil, maior polo misturador de fertilizante do interior brasileiro, maior produção estadual de ração e suplementos animais, frigoríficos com padrões internacionais e prepara-se para se consolidar como um dos principais polos têxteis do centro-oeste, através do incentivo e investimento na indústria de tecelagem e confecções. Mais recentemente, Rondonópolis começa a receber investimentos no setor de metalurgia.
Representa um importante polo que atende 21 municípios e cerca de 560 mil habitantes. Investe em qualificação profissional, infraestrutura, tecnologia e desenvolvimento humano, como incentivo para o crescimento da produção agropecuária, da indústria, do comércio e do turismo, gerando emprego, renda e qualidade de vida a todos que aqui vivem e investem.
História
Segundo estudos realizados no sítio arqueológico Ferraz Egreja, os primeiros sinais de vida em terras que hoje pertencem ao município de Rondonópolis, datam de pelo menos cinco mil anos atrás.
Desde o final do século XIX, a ocupação local é marcada por um contingente de índios Bororo e pelo efetivo do destacamento militar em Ponte de Pedra (1875-1890), seguidas pelas comitivas de aventureiros que se arriscavam pela região em busca de ouro e de pedras preciosas. Por último, chegaram as expedições da Comissão Construtora das Linhas Telegráficas (1907/1909) sob o comando do então primeiro tenente Cândido Rondon, que determinavam o traçado da linha telegráfica para interligar o estado de Mato Grosso e Amazonas ao resto do país – fruto dessa investida, em 1922 é inaugurado o posto telegráfico, às margens do rio Poguba (rio Vermelho).
E por volta de 1902 e 1907 famílias começaram a se instalar no Vale do Rio Vermelho vinda de Goiás, a viagem foi longa. Depois de quatro meses de cavalgada pelo Centro Oeste, perdendo objetos, morrendo novilhas, chegaram ao seu destino. Luis Esteves dos Santos e Manuel Conrado encontraram uma terra habitada por índios. Muito cerrado, córregos d‘agua e um imenso rio de água vermelha conhecido pelos índios como Rio Poguba (tendo o mesmo significado pela sua cor avermelhada). Este rio muito profundo era coberto de pedregulhos, lugares rochosos, arenosos, poções, areias um tanto movediças, e
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