Trinta casais LGBTQIA celebraram o casamento em cerimônia coletiva realizada pela Defensoria Pública de Minas Gerais, na Sala Minas Gerais, no Bairro Preto, nesta segunda-feira (07/11). Por volta das 11h e ao som da Marcha Nupcial, os noivos entraram por um tapete vermelho estendido pelo palco, que já recebeu as mais renomadas orquestras de todo o mundo.
Leia mais: https://www.em.com.br/app/noticia/diversidade/2022/11/07/noticia-diversidade,1418181/casamento-igualitario-casais-lgbtqia-se-unem-em-cerimonia-em-bh.shtml
De cabelo rosa, uma drag queen conduziu a cerimônia testemunhada por pais, mães, amigos e filhos dos casais que ocupavam o auditório. Muitos vivem juntos há algum tempo e resolveram oficializar a união no "casamento igualitário", realizado no dia seguinte à 23ª Parada do Orgulho LGBT de Belo Horizonte.
De mãos dadas, os noivos reafirmam, a cada passo dado na mesma direção, o direito de amar. Homem trans com homem cis; duas mulhers trans; duas mulheres cis com o bebê no colo; casais jovens e na maturidade provam que o mais nobre dos sentimentos não segue modelo ou padrão.
O casamento igualitário é a celebração do amor e da própria existência. "Existe um direito que eles querem negar de nós a qualquer esquina por onde passamos, os lugares de trabalho que ocupamos, nas famílias: o nosso direito de amar, amar da forma como quisermos amar, do jeito que a gente quiser fazer", disse, emocionado, o presidente do Centro de Luta pela Livre Orientação Sexual de Minas Gerais (Celllos-MG), Maicon Chaves.
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#Diversidade #Casamento #LGBTQIA+ #BH
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De mãos dadas, os noivos reafirmam, a cada passo dado na mesma direção, o direito de amar. Homem trans com homem cis; duas mulhers trans; duas mulheres cis com o bebê no colo; casais jovens e na maturidade provam que o mais nobre dos sentimentos não segue modelo ou padrão.
O casamento igualitário é a celebração do amor e da própria existência. "Existe um direito que eles querem negar de nós a qualquer esquina por onde passamos, os lugares de trabalho que ocupamos, nas famílias: o nosso direito de amar, amar da forma como quisermos amar, do jeito que a gente quiser fazer", disse, emocionado, o presidente do Centro de Luta pela Livre Orientação Sexual de Minas Gerais (Celllos-MG), Maicon Chaves.
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