• há 2 anos
O que era para ser um momento de descanso tornou-se um estresse para a advogada e colunista do “Viajando Direito”, do Estado de Minas, Luciana Atheniense, e vários outros passageiros no aeroporto de Lisboa, em Portugal. Ela teve sua mala extraviada de um voo que partiu da Grécia em direção ao país lusitano, com paradas em Rodes (Grécia), Atenas (Grécia) e Milão (Itália).

“Depois de três voos, por duas companhias aéreas diferentes, me deparei com o extravio. E o que me chocou foi ver tantas malas e gente reclamando”, pontua Luciana.

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O problema principal, para ela, é o descaso das companhias aéreas e as empresas terceirizadas. “A demanda é intensa, e são poucos funcionários”, afirma.

Ainda de acordo com Luciana, as empresas deveriam atender com responsabilidade as demandas do turismo. "Não é culpa do verão, não. É descaso!", pontua. "O turista não quer ser só transportado, também quer sua mala bem cuidada e pontualidade", completa.

A advogada conta ainda que as empresas informam aos passageiros que a mala chegará no “próximo voo”. “São tantas malas extraviadas que a própria companhia aérea vai ter dificuldade de localizá-las", afirma.

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