O governador Geraldo Alkmin acaba de sancionar um projeto que entrega, à iniciativa privada, a exploração de serviços e bens florestas em 25 Parques Estaduais.
Por 63 votos a favor e 17 contra, o plenário da Assembleia Legislativa de São Paulo tinha aprovado, no início de junho, a emenda aglutinadora ao PL 249 de 2013, autorizando a abertura de licitação nessas áreas.
Inicialmente, o projeto de lei estava em lenta tramitação e envolvia apenas três parques, uma floresta e uma estação experimental. Em 2015, houve alguma discussão sobre o assunto. De repente, a emenda aglutinativa foi publicada no dia dois de junho, com a proposta de 25 parques, entrou em regime de urgência e foi aprovada já no dia sete de junho, sem consultar organizações da sociedade civil e nem mesmo habitantes dessas áreas, populações tradicionais, que são guardiãs de toda essa biodiversidade.
Quais os impactos socioambientais dessa decisão do Estado de São Paulo?
Essa é a conversa do Melhor e Mais Justo
Por 63 votos a favor e 17 contra, o plenário da Assembleia Legislativa de São Paulo tinha aprovado, no início de junho, a emenda aglutinadora ao PL 249 de 2013, autorizando a abertura de licitação nessas áreas.
Inicialmente, o projeto de lei estava em lenta tramitação e envolvia apenas três parques, uma floresta e uma estação experimental. Em 2015, houve alguma discussão sobre o assunto. De repente, a emenda aglutinativa foi publicada no dia dois de junho, com a proposta de 25 parques, entrou em regime de urgência e foi aprovada já no dia sete de junho, sem consultar organizações da sociedade civil e nem mesmo habitantes dessas áreas, populações tradicionais, que são guardiãs de toda essa biodiversidade.
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