Há 27 anos, chegava ao fim o julgamento de dois dos três acusados pelo assassinato do seringueiro, líder sindical e ambientalista do Acre, Chico Mendes.
Durante quatro dias, na cidade de Xapuri – AC, muitos trabalhadores seringueiros, sindicalistas, líderes políticos, movimentos sociais, familiares e uma presença massiva da imprensa nacional e internacional acompanharam de perto o julgamento. Mas antes disso ainda, o drama parecia não ter fim, com testemunhas desistindo de participar, alguns por receio, outros por força de ameaças feitas pelos próprios réus.
Porém, em 15 de dezembro de 1990, o juiz Adair José Longuini proferiu a sentença para os dois réus comprovadamente envolvidos no caso, Darly Alves da Silva e seu filho Darci Alves Pereira, que receberam 19 anos de prisão.
Chico Mendes foi morto com um tiro de escopeta no peito quando saía para tomar banho nos fundos de sua casa, em Xapuri. Uma semana antes, o líder seringueiro completara 44 anos.
Durante quatro dias, na cidade de Xapuri – AC, muitos trabalhadores seringueiros, sindicalistas, líderes políticos, movimentos sociais, familiares e uma presença massiva da imprensa nacional e internacional acompanharam de perto o julgamento. Mas antes disso ainda, o drama parecia não ter fim, com testemunhas desistindo de participar, alguns por receio, outros por força de ameaças feitas pelos próprios réus.
Porém, em 15 de dezembro de 1990, o juiz Adair José Longuini proferiu a sentença para os dois réus comprovadamente envolvidos no caso, Darly Alves da Silva e seu filho Darci Alves Pereira, que receberam 19 anos de prisão.
Chico Mendes foi morto com um tiro de escopeta no peito quando saía para tomar banho nos fundos de sua casa, em Xapuri. Uma semana antes, o líder seringueiro completara 44 anos.
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