As múmias são famosas por suas representações egípcias, que ficavam guardadas sob pirâmides e passavam por um longo ritual. Mas elas não existiram apenas no Egito, a prática de conservar os corpos para a posteridade esteve presente em outras culturas, como na dos chilenos chinchorros, que viveram há 9 mil anos. Dedos falsos achados em múmias podem ter sido as primeiras próteses do mundo. A pesquisadora Jacky Finch, da Universidade de Manchester, na Grã-Bretanha, encontrou duas réplicas de dedos em múmias: uma de aproximadamente 600 anos a.C. e outra que data de um período entre 950 a.C. e 710 a.C. Os dedos postiços eram feitos de linho e cola animal ou de peças de madeira e couro. Os cientistas pediram a voluntários (que não tinham os respectivos dedos) que testassem os objetos. O resultado: foram considerados ótimos em mobilidade e conforto.
Alguns dos nossos ancestrais tinham tatuagens, como o Ötzi, o Homem do Gelo, que é um dos corpos mais antigos e bem conservados do mundo. O homem apresenta 61 tatuagens que são formadas por retas paralelas e em forma de cruz (nada de estrelinhas ou símbolos no infinito). O cadáver de uma mulher foi encontrado na Mongólia usando o que mais parecia ser um par de tênis Adidas. Entretanto, após a restauração do calçado, os pesquisadores descobriram que ela usava um tipo de bota de feltro listrada, com solado de couro e fivelas decorativas. Além disso, a múmia também portava uma bolsa, uma faca, um espelho, entre outros objetos.
As múmias egípcias são ancestrais dos povos do Oriente Médio
Pesquisadores da Universidade de Tubinga e do Instituto Max Planck para Ciência da História Humana, na Alemanha, analisaram o DNA de 90 múmias egípcias e descobriram que elas têm grau de parentesco próximo com os povos do Oriente Médio de lugares como a Palestina, a Mesopotâmia e a Arábia Saudita. Antes acreditava-se que a maior parte da população do Antigo Egito descendia dos povos negros africanos, mas a análise prova que a relação com essas populações só ocorreu depois.
Algumas das múmias mais antigas do mundo estão virando lama,
Corpos mumificados encontrados no norte do Chile estão se transformando em um tipo de gelatina preta, acredita-se que pela ação de bactérias. Por isso o povo local pediu que os corpos (de pelo menos 7 mil anos) sejam reconhecidos pela UNESCO como patrimônio. A Rússia conserva a múmia de Lênin até hoje. O Museu de Conservação da História Russa revelou que gasta aproximadamente R$ 690 mil por ano para conservar a múmia de Vladimir Lênin, ex-líder soviético. O corpo está exposto no mausoléu da Praça Vermelha de Moscou e só é incomodado a cada três anos para ter a roupa trocada.
Alguns dos nossos ancestrais tinham tatuagens, como o Ötzi, o Homem do Gelo, que é um dos corpos mais antigos e bem conservados do mundo. O homem apresenta 61 tatuagens que são formadas por retas paralelas e em forma de cruz (nada de estrelinhas ou símbolos no infinito). O cadáver de uma mulher foi encontrado na Mongólia usando o que mais parecia ser um par de tênis Adidas. Entretanto, após a restauração do calçado, os pesquisadores descobriram que ela usava um tipo de bota de feltro listrada, com solado de couro e fivelas decorativas. Além disso, a múmia também portava uma bolsa, uma faca, um espelho, entre outros objetos.
As múmias egípcias são ancestrais dos povos do Oriente Médio
Pesquisadores da Universidade de Tubinga e do Instituto Max Planck para Ciência da História Humana, na Alemanha, analisaram o DNA de 90 múmias egípcias e descobriram que elas têm grau de parentesco próximo com os povos do Oriente Médio de lugares como a Palestina, a Mesopotâmia e a Arábia Saudita. Antes acreditava-se que a maior parte da população do Antigo Egito descendia dos povos negros africanos, mas a análise prova que a relação com essas populações só ocorreu depois.
Algumas das múmias mais antigas do mundo estão virando lama,
Corpos mumificados encontrados no norte do Chile estão se transformando em um tipo de gelatina preta, acredita-se que pela ação de bactérias. Por isso o povo local pediu que os corpos (de pelo menos 7 mil anos) sejam reconhecidos pela UNESCO como patrimônio. A Rússia conserva a múmia de Lênin até hoje. O Museu de Conservação da História Russa revelou que gasta aproximadamente R$ 690 mil por ano para conservar a múmia de Vladimir Lênin, ex-líder soviético. O corpo está exposto no mausoléu da Praça Vermelha de Moscou e só é incomodado a cada três anos para ter a roupa trocada.
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