Versão portuguesa: Ricardo Figueira
Fomos ao encontro da voz das ruas, Light in Babylon. A carreira deles começou em Istambul, na rua İstiklal. Agora, estão entre os grupos mais procurados para os festivais de música na Europa. O grupo é um cruzamento de culturas: A vocalista, Michal Elia Kamal é israelita de origem iraninana, Julien Debarque é francês, Metahan Çiftçi é turco. Stuart Dickson e Jack Butler são britânicos. Talvez por isso, atraem fãs de de várias línguas, religiões e sensibilidades.
“Há muçulmanos que me escrevem a dizer que adoram a nossa música. Que os fazemos chorar, que transmitimos emoções. Há budistas, judeus, cristãos, ateus a escrever-me. Todos dizem o mesmo. Isso significa que conseguimos, que fizemos algo de importante. Vamos além da língua e da cultura. Falamos ao ser humano dentro de cada um de nós”, conta Michal Elia Kamal.
Julien Demarque, guitarrista, explica como a música do grupo é uma mistura de influências: “Juntamos muitos elementos e tentamos misturá-los. Por isso, a nossa música é tão diversa. Porque vimos de lugares diferentes. Estamos no centro de Istambul, temos muita influência de Istambul, da música cigana, da música clássica turca, da música dos Balcãs, que é parecida e também muito popular. A música do Mar Negro e o Flamenco também nos influenciaram”.
Metehan Çiftçi toca Santoor, um instrumento tradicional iraniano e quer chegar a todo o tipo de pessoas: “É o espírito que encontramos nas ruas, em Istambul. Há muita gente a passar por lá e há diferentes ideias, diferentes filosofias. Todos juntos a ouvir-nos.
“Os nossos fãs são os Light in Babylon. Não somos nós de um lado e o público do outro. É um círculo. Fazemos canções que passam para os corações das pessoas. Graças ao feedback delas, fazemos novas canções. É um círculo. Se não for assim, não vale a pena continuar”, acrescenta a vocalista.
O grupo tem já três álbuns e está agora a trabalhar no quarto.
Fomos ao encontro da voz das ruas, Light in Babylon. A carreira deles começou em Istambul, na rua İstiklal. Agora, estão entre os grupos mais procurados para os festivais de música na Europa. O grupo é um cruzamento de culturas: A vocalista, Michal Elia Kamal é israelita de origem iraninana, Julien Debarque é francês, Metahan Çiftçi é turco. Stuart Dickson e Jack Butler são britânicos. Talvez por isso, atraem fãs de de várias línguas, religiões e sensibilidades.
“Há muçulmanos que me escrevem a dizer que adoram a nossa música. Que os fazemos chorar, que transmitimos emoções. Há budistas, judeus, cristãos, ateus a escrever-me. Todos dizem o mesmo. Isso significa que conseguimos, que fizemos algo de importante. Vamos além da língua e da cultura. Falamos ao ser humano dentro de cada um de nós”, conta Michal Elia Kamal.
Julien Demarque, guitarrista, explica como a música do grupo é uma mistura de influências: “Juntamos muitos elementos e tentamos misturá-los. Por isso, a nossa música é tão diversa. Porque vimos de lugares diferentes. Estamos no centro de Istambul, temos muita influência de Istambul, da música cigana, da música clássica turca, da música dos Balcãs, que é parecida e também muito popular. A música do Mar Negro e o Flamenco também nos influenciaram”.
Metehan Çiftçi toca Santoor, um instrumento tradicional iraniano e quer chegar a todo o tipo de pessoas: “É o espírito que encontramos nas ruas, em Istambul. Há muita gente a passar por lá e há diferentes ideias, diferentes filosofias. Todos juntos a ouvir-nos.
“Os nossos fãs são os Light in Babylon. Não somos nós de um lado e o público do outro. É um círculo. Fazemos canções que passam para os corações das pessoas. Graças ao feedback delas, fazemos novas canções. É um círculo. Se não for assim, não vale a pena continuar”, acrescenta a vocalista.
O grupo tem já três álbuns e está agora a trabalhar no quarto.
Category
🗞
Notícias