Da Coreia do Sul à Noruega, da Turquia ao Senegal: artistas de vários pontos do mundo reuniram-se na capital húngara para o “Budapeste Ritmo“http://budapestritmo.hu/en/#about.
O festival de música começou a 13 de outubro e prolongou-se durante 3 dias. Ofereceu perto de 30 concertos, em quatro palcos, no Palácio das Artes.
Monoswezi, um grupo que fusiona música africana com jazz escandinavo, atuou no terceiro dia.
O nome do grupo surge de uma fusão do nome dos países dos artistas: Moçambique, Noruega, Suíça e Zimbabué.
Hope Masike, cantora da banda, também toca mbira e diz que é importante inovar na música: “Crescemos, conhecemos novas pessoas, experimentamos comidas novas, que nos inspiram e nos ajudam a mudar. O instrumento que eu toco é um instrumento tradicional, por isso é importante transportá-lo para novos tipos de música e fazer experiências”.
Federspiel é uma banda austríaca que combina a energia dos mariachis com o charme de uma boysband.
O grupo associa melodias mexicanas ao tirolês austríaco e ao folk dos Balcãs.
“É suposto sermos barulhentos. Exageradamente barulhentos. Somos assim, mas também temos um lado mais calmo, que é brincalhão e suave”, diz Simon Zöchbauer, trompetista dos Federspiel.
Da Hungria participaram Ági Szalóki, Dina Pandzarisz e Mónika Lakatos: três divas do folk com vozes excecionais.
“O mundo que nos rodeia está em transformação. Muitas pessoas precisam de ajuda. Todo o homem é um universo especial e a música é um caminho, uma ponte para cada ser humano”, explica uma das cantoras.
Torgeir Vassvik vem de uma vila norueguesa, Gamvik, o ponto mais setentrional da Europa continental.
A sua música mantém vivo o yoik, uma das formas de canto da cultura ancestral Sami.
“Quando se canta, canta-se sobre um rapaz, uma rapariga, uma flor ou um animal. Mas yoik não é cantar, é ser! Percebe a diferença?”, partilha Vassvik.
Gábor Kiss, euronews:
“A escolha foi difícil no Budapeste Ritmo. Artistas de 25 países atuaram durante 3 dias neste novo festival de músicas do mundo.”
O festival de música começou a 13 de outubro e prolongou-se durante 3 dias. Ofereceu perto de 30 concertos, em quatro palcos, no Palácio das Artes.
Monoswezi, um grupo que fusiona música africana com jazz escandinavo, atuou no terceiro dia.
O nome do grupo surge de uma fusão do nome dos países dos artistas: Moçambique, Noruega, Suíça e Zimbabué.
Hope Masike, cantora da banda, também toca mbira e diz que é importante inovar na música: “Crescemos, conhecemos novas pessoas, experimentamos comidas novas, que nos inspiram e nos ajudam a mudar. O instrumento que eu toco é um instrumento tradicional, por isso é importante transportá-lo para novos tipos de música e fazer experiências”.
Federspiel é uma banda austríaca que combina a energia dos mariachis com o charme de uma boysband.
O grupo associa melodias mexicanas ao tirolês austríaco e ao folk dos Balcãs.
“É suposto sermos barulhentos. Exageradamente barulhentos. Somos assim, mas também temos um lado mais calmo, que é brincalhão e suave”, diz Simon Zöchbauer, trompetista dos Federspiel.
Da Hungria participaram Ági Szalóki, Dina Pandzarisz e Mónika Lakatos: três divas do folk com vozes excecionais.
“O mundo que nos rodeia está em transformação. Muitas pessoas precisam de ajuda. Todo o homem é um universo especial e a música é um caminho, uma ponte para cada ser humano”, explica uma das cantoras.
Torgeir Vassvik vem de uma vila norueguesa, Gamvik, o ponto mais setentrional da Europa continental.
A sua música mantém vivo o yoik, uma das formas de canto da cultura ancestral Sami.
“Quando se canta, canta-se sobre um rapaz, uma rapariga, uma flor ou um animal. Mas yoik não é cantar, é ser! Percebe a diferença?”, partilha Vassvik.
Gábor Kiss, euronews:
“A escolha foi difícil no Budapeste Ritmo. Artistas de 25 países atuaram durante 3 dias neste novo festival de músicas do mundo.”
Category
🗞
Notícias