Boiko Borissov e o partido de centro-direita pró-Europa, GERB, venceram as eleições antecipadas no país.
Uma vitória com uma margem de, aproximadamente, 33% dos votos – ficando longe de uma maioria absoluta, num parlamento com 240 assentos: “Enquanto país, temos a rara oportunidade de assumir a presidência da UE em janeiro, devemos construir um governo estável nos próximos meses e uma oposição estável, com um sentido de responsabilidade. A situação é muito complicada, mas devemos dar o nosso melhor para unir a nação”, diz Borissov.
Os socialistas pró-Moscovo e a líder Kornelia Ninova que ficou em segundo lugar com cerca de 28% dos votos já rejeitaram qualquer possibilidade de formar uma coligação com Borissov: “se o GERB nos convidar para formar uma coligação, não concordaremos. Há princípios na política, sempre afirmámos, durante a campanha, que os nossos programas são completamente opostos e enquanto oposição ao GERB o nosso objetivo é mudar o status quo”.
A Bulgária, considerado o país mais pobre da União Europeia, abalado pelos baixos salários e casos de corrupção, assiste às terceiras eleições no espaço de 4 anos.
Uma vitória com uma margem de, aproximadamente, 33% dos votos – ficando longe de uma maioria absoluta, num parlamento com 240 assentos: “Enquanto país, temos a rara oportunidade de assumir a presidência da UE em janeiro, devemos construir um governo estável nos próximos meses e uma oposição estável, com um sentido de responsabilidade. A situação é muito complicada, mas devemos dar o nosso melhor para unir a nação”, diz Borissov.
Os socialistas pró-Moscovo e a líder Kornelia Ninova que ficou em segundo lugar com cerca de 28% dos votos já rejeitaram qualquer possibilidade de formar uma coligação com Borissov: “se o GERB nos convidar para formar uma coligação, não concordaremos. Há princípios na política, sempre afirmámos, durante a campanha, que os nossos programas são completamente opostos e enquanto oposição ao GERB o nosso objetivo é mudar o status quo”.
A Bulgária, considerado o país mais pobre da União Europeia, abalado pelos baixos salários e casos de corrupção, assiste às terceiras eleições no espaço de 4 anos.
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