Quando D.Pedro I renunciou em 1831, o Império Brasileiro estava sem um imperador, porque o D.Pedro II só tinha 7 anos, segundo a Constituição de 1824, o Brasil deveria ser governado por regentes até o D.Pedro II, ficar apto para governar o Brasil. O período regêncial ficou dividido entre Regências Trinas e Regências Unas.
REGÊNCIAS TRINAS
Francisco de Lima e Silva, Nicolau Pereira de Campos Vergueiro e José Joaquim Carneiro de Campos compuseram a Regência Trina Provisória, essa durou apenas 2 meses, só que deu condições para que um novo governo fosse escolhido. Em 17 de junho de 1831, a assembléia promoveu um processo de escolha da chamada Regência Trina Permanente, composta pelos Francisco Lima e Silva, João Bráulio Muniz e José da Costa Carvalho,
Ouve no Período regencial disputas entre diversos grupos políticos, os Restauradores que defendiam a volta de D. Pedro I ao poder do Brasil, tinham os Moderados que defendiam o voto só para os ricos e continuação da Monarquia tambêm tinham os Exaltados que defendiam reformas para melhorar a vida dos necessitados e voto para todas as pessoas.
Nesse tempo ocorreram muitas revoltas . O Ministério da Justiça foi entregado ao então padre Diogo Antônio Feijó, nesse tempo estavam ocorrendo muitas revoltas como a Balaiada, a Sabinada e a Revolução Furroupilha e então o Feijó criou a Guarda Nacional, uma milícia feita para reprimir as revoltas.
Em 1834, o Ato Adicional promoveu algumas reformas liberais, a províncias poderiam criar suas próprias Assembléias Legislativas, a cidade do Rio de Janeiro tornou-se uma região autônoma, o poder Moderador foi extinto e o próximo governo regencial deveria ser comandado por apenas um regente. Nesse conjunto de ações as regências trinas tiveram fim e deram inicio para a Regencia Una de Feijó
REGÊNCIA UNA DE ARAÚJO FEIJÓ
Após o Ato Adicional, foi eleito o Feijó para ser o único regente, só que ocorreram muitas revoltas durante o seu governo, como a Cabanagem e a Furroupilha, e então após a morte de D.Pedro I surgiram dois agrupamentos políticos, os regressistas que eram conservadores e os progressistas que eram liberais, o Feijó centralizou o poder nas mãos dele, o que fez os liberais ficarem realmente muito revoltados, e então o cara tinha muito pouco apoio político e em 1837, ele renúnciou o cargo de regente e quem assumiu foi o Araújo Lima.
REGÊNCIA UNA DE ARAÚJO LIMA
Novas eleições trouxeram Araújo Lima ao poder do Império, suas medidas foram conservadoras e centralizadoras, o cara diminuiu a autonomia dos estados brasileiros alêm de que agora o governo poderia nomear funcionários públicos e juízes.
Lembra lá das revoltas que estavam acontecendo em todas as partes do país, então, os políticos pensavam que o que faltava era um imperador para governar o Brasil, e não de um regente e então foi antecipada a maioridade do D.Pedro II para ele poder governar o Brasil,porque ele só tinha 14 anos e isso ficou chamado de Golpe da Maioridade, e teve um apoio enorme do Partido Liberal, após o Golpe da Maioridade D.Pedro II se tornou o imperador do Brasil.
No próximo video eu falarei sobre as revoltas que ocorreram durante o período regêncial.
REGÊNCIAS TRINAS
Francisco de Lima e Silva, Nicolau Pereira de Campos Vergueiro e José Joaquim Carneiro de Campos compuseram a Regência Trina Provisória, essa durou apenas 2 meses, só que deu condições para que um novo governo fosse escolhido. Em 17 de junho de 1831, a assembléia promoveu um processo de escolha da chamada Regência Trina Permanente, composta pelos Francisco Lima e Silva, João Bráulio Muniz e José da Costa Carvalho,
Ouve no Período regencial disputas entre diversos grupos políticos, os Restauradores que defendiam a volta de D. Pedro I ao poder do Brasil, tinham os Moderados que defendiam o voto só para os ricos e continuação da Monarquia tambêm tinham os Exaltados que defendiam reformas para melhorar a vida dos necessitados e voto para todas as pessoas.
Nesse tempo ocorreram muitas revoltas . O Ministério da Justiça foi entregado ao então padre Diogo Antônio Feijó, nesse tempo estavam ocorrendo muitas revoltas como a Balaiada, a Sabinada e a Revolução Furroupilha e então o Feijó criou a Guarda Nacional, uma milícia feita para reprimir as revoltas.
Em 1834, o Ato Adicional promoveu algumas reformas liberais, a províncias poderiam criar suas próprias Assembléias Legislativas, a cidade do Rio de Janeiro tornou-se uma região autônoma, o poder Moderador foi extinto e o próximo governo regencial deveria ser comandado por apenas um regente. Nesse conjunto de ações as regências trinas tiveram fim e deram inicio para a Regencia Una de Feijó
REGÊNCIA UNA DE ARAÚJO FEIJÓ
Após o Ato Adicional, foi eleito o Feijó para ser o único regente, só que ocorreram muitas revoltas durante o seu governo, como a Cabanagem e a Furroupilha, e então após a morte de D.Pedro I surgiram dois agrupamentos políticos, os regressistas que eram conservadores e os progressistas que eram liberais, o Feijó centralizou o poder nas mãos dele, o que fez os liberais ficarem realmente muito revoltados, e então o cara tinha muito pouco apoio político e em 1837, ele renúnciou o cargo de regente e quem assumiu foi o Araújo Lima.
REGÊNCIA UNA DE ARAÚJO LIMA
Novas eleições trouxeram Araújo Lima ao poder do Império, suas medidas foram conservadoras e centralizadoras, o cara diminuiu a autonomia dos estados brasileiros alêm de que agora o governo poderia nomear funcionários públicos e juízes.
Lembra lá das revoltas que estavam acontecendo em todas as partes do país, então, os políticos pensavam que o que faltava era um imperador para governar o Brasil, e não de um regente e então foi antecipada a maioridade do D.Pedro II para ele poder governar o Brasil,porque ele só tinha 14 anos e isso ficou chamado de Golpe da Maioridade, e teve um apoio enorme do Partido Liberal, após o Golpe da Maioridade D.Pedro II se tornou o imperador do Brasil.
No próximo video eu falarei sobre as revoltas que ocorreram durante o período regêncial.
Category
📚
Aprendizado