Há alguns anos Aleppo era assim:
As ruas cheias de vida.
Uma cidade com mais de dois milhões de habitantes. A maior da Síria e uma das mais antigas do mundo.
Aleppo era conhecida pela indústria manufatureira e por ser um dos principais destinos turísticos da região.
Hoje, dificilmente, figurará na lista dos destinos mais procurados.
Mas isso não impediu o regime sírio de promover a cidade.
Em outubro passado, ignorando as marcas da guerra, foi divulgado um vídeo onde se via uma cidade calma, verde, solarenga, repleta de monumentos e edifícios impressionantes… Uma cidade que já não existe.
Aleppo, designada património mundial pela Unesco em 1986, é agora uma cidade em ruínas.
Os subúrbios orientais foram destruídos pelos bombardeamentos dos últimos cinco anos de guerra.
Imagens recentes mostram a extensão da destruição, ocorrida em particular nos últimos meses, no que outrora foi um dos maiores tesouros do Médio Oriente.
As ruas cheias de vida.
Uma cidade com mais de dois milhões de habitantes. A maior da Síria e uma das mais antigas do mundo.
Aleppo era conhecida pela indústria manufatureira e por ser um dos principais destinos turísticos da região.
Hoje, dificilmente, figurará na lista dos destinos mais procurados.
Mas isso não impediu o regime sírio de promover a cidade.
Em outubro passado, ignorando as marcas da guerra, foi divulgado um vídeo onde se via uma cidade calma, verde, solarenga, repleta de monumentos e edifícios impressionantes… Uma cidade que já não existe.
Aleppo, designada património mundial pela Unesco em 1986, é agora uma cidade em ruínas.
Os subúrbios orientais foram destruídos pelos bombardeamentos dos últimos cinco anos de guerra.
Imagens recentes mostram a extensão da destruição, ocorrida em particular nos últimos meses, no que outrora foi um dos maiores tesouros do Médio Oriente.
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