Mais um testemunho da destruição de património histórico pela mão dos extremistas do Estado Islâmico.
A agência Associated Press divulgou um vídeo, capturado por um drone, que revela a extensão dos danos causados pelos “jihadistas” na cidade antiga assíria de Nimrod, no Iraque. Situada junto ao rio Tigre, a trinta quilómetros de Mossul, constitui uma das explorações arqueológicas mais célebres do país.
Khaled Gabry, residente e guardião de Nimrod até à chegada dos extremistas, explica que “havia uma cidade completa. Existiam três poços e tinham sido descobertas as ruínas de uma antiga prisão subterrânea”. Quando os “jihadistas dinamitaram o local “os residentes pensaram que a explosão se tratava de um tremor de terra, tal foi a sua potência”.
Fundada no século XIII antes de Cristo, Nimrod é considerada como a segunda capital do Império Assírio. Classificada como parte do património mundial da Unesco, tinha sido conquistada pelo Estado Islâmico durante a expansão do grupo pelo Iraque e pela Síria em 2014.
Gabry explica que “não se sabe exatamente quantas relíquias foram levadas pelos extremistas, mas sabe-se que partiram com algumas obras portáteis e fáceis de traficar”.
Reconquistada a meio de novembro pelo Exército iraquiano, Nimrod tinha sofrido danos enormes nas mãos de combatentes do Estado Islâmico, que usaram – como se pode ver num vídeo difundido pelo próprio grupo em 2015 – nomeadamente retroescavadoras e explosivos para tentar destruir o máximo do património histórico.
A agência Associated Press divulgou um vídeo, capturado por um drone, que revela a extensão dos danos causados pelos “jihadistas” na cidade antiga assíria de Nimrod, no Iraque. Situada junto ao rio Tigre, a trinta quilómetros de Mossul, constitui uma das explorações arqueológicas mais célebres do país.
Khaled Gabry, residente e guardião de Nimrod até à chegada dos extremistas, explica que “havia uma cidade completa. Existiam três poços e tinham sido descobertas as ruínas de uma antiga prisão subterrânea”. Quando os “jihadistas dinamitaram o local “os residentes pensaram que a explosão se tratava de um tremor de terra, tal foi a sua potência”.
Fundada no século XIII antes de Cristo, Nimrod é considerada como a segunda capital do Império Assírio. Classificada como parte do património mundial da Unesco, tinha sido conquistada pelo Estado Islâmico durante a expansão do grupo pelo Iraque e pela Síria em 2014.
Gabry explica que “não se sabe exatamente quantas relíquias foram levadas pelos extremistas, mas sabe-se que partiram com algumas obras portáteis e fáceis de traficar”.
Reconquistada a meio de novembro pelo Exército iraquiano, Nimrod tinha sofrido danos enormes nas mãos de combatentes do Estado Islâmico, que usaram – como se pode ver num vídeo difundido pelo próprio grupo em 2015 – nomeadamente retroescavadoras e explosivos para tentar destruir o máximo do património histórico.
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