Mártir ou terrorista, a dúvida está instalada na família de Anwar Abu Zeid, o polícia que matou dois instrutores americanos, um sul-africano e dois funcionários jordanos antes de ser baleado.
Numa aldeia do norte do país onde foi a entrerrar, com centenas de pessoas a assistir ao funeral, os familiares afirmam que se trata de uma conspiração que fez deste homem um mártir.
Anwar Abu Zeid abriu fogo por motivos desconhecidos num centro de instrução da polícia onde se encontravam especialistas internacionais.
Não ficou claro se houve um motivo político para o ataque, mas a preocupação tem sido bastante sobre possíveis atentados por vingança por parte de militantes islâmicos desde que o país assumiu um papel importante na campanha militar liderada pelos EUA contra o grupo extremista Estado Islâmico, que controla grandes áreas da vizinha Síria e Irão.
O atacante, de 29 anos de idade era considerado um homem de fé mas não um extremista.
Numa aldeia do norte do país onde foi a entrerrar, com centenas de pessoas a assistir ao funeral, os familiares afirmam que se trata de uma conspiração que fez deste homem um mártir.
Anwar Abu Zeid abriu fogo por motivos desconhecidos num centro de instrução da polícia onde se encontravam especialistas internacionais.
Não ficou claro se houve um motivo político para o ataque, mas a preocupação tem sido bastante sobre possíveis atentados por vingança por parte de militantes islâmicos desde que o país assumiu um papel importante na campanha militar liderada pelos EUA contra o grupo extremista Estado Islâmico, que controla grandes áreas da vizinha Síria e Irão.
O atacante, de 29 anos de idade era considerado um homem de fé mas não um extremista.
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