Roménia: Ponta e Iohannis preparam-se para duelo pela presidência
- há 10 anos
Victor Ponta terá ganho mas não evitará uma segunda volta nas eleições presidenciais romenas. De acordo com sondagens à boca das urnas, o primeiro-ministro triunfou com uma vantagem de 6 a 10 % dos votos sobre o rival mais direto.
Os resultados parciais de quase um quinto dos boletins davam a liderança ao antigo procurador com 37%.
“Como presidente dos romenos, penso que vamos poder começar a avançar, a partir da segunda volta, nesta estrada de unidade e viver em conjunto, com os milhões de romenos que votaram em mim, com aqueles que votaram noutros candidatos e também com quem não votou”, declarou Ponta.
O primeiro-ministro deverá ter um duelo com o Klaus Iohannis, o presidente de câmara da cidade de Sibiu, de origem alemã. Os resultados parciais dão-lhe uma desvantagem de 7%.
“Sou o único candidato ainda em competição que está preparado para garantir a justiça, a independência e o Estado de direito”, afirmou.
Com a segunda volta marcada para o dia 16, Iohannis terá que pelo menos reunir os opositores de Ponta se quiser conquistar a presidência daquele que é considerado o segundo país mais pobre da União Europeia e também um dos mais corruptos.
Os resultados parciais de quase um quinto dos boletins davam a liderança ao antigo procurador com 37%.
“Como presidente dos romenos, penso que vamos poder começar a avançar, a partir da segunda volta, nesta estrada de unidade e viver em conjunto, com os milhões de romenos que votaram em mim, com aqueles que votaram noutros candidatos e também com quem não votou”, declarou Ponta.
O primeiro-ministro deverá ter um duelo com o Klaus Iohannis, o presidente de câmara da cidade de Sibiu, de origem alemã. Os resultados parciais dão-lhe uma desvantagem de 7%.
“Sou o único candidato ainda em competição que está preparado para garantir a justiça, a independência e o Estado de direito”, afirmou.
Com a segunda volta marcada para o dia 16, Iohannis terá que pelo menos reunir os opositores de Ponta se quiser conquistar a presidência daquele que é considerado o segundo país mais pobre da União Europeia e também um dos mais corruptos.