A produção de trigo no Brasil para a safra 2025/26 deverá ter uma redução de 4,2% em relação à previsão anterior, chegando a 8,6 milhões de toneladas, segundo a consultoria StoneX. Confira com Mariana Grilli.
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NotíciasTranscrição
00:00Hora H do Agro, oferecimento, Meteor da Volkswagen Caminhões e Ônibus, mas pode chamar de Meteoro da Paixão.
00:09A safra de trigo no Brasil está começando e a área plantada deve ser 4,2% menor, de acordo com estimativas da consultoria Stone X.
00:19Mariana Grilli conversou com o presidente executivo da Abitrigo, o Rubens Barbosa, para entender o tamanho do impacto para o setor.
00:28Como que a indústria recebe essa previsão? Como que vocês estão avaliando esses números?
00:36Ainda é cedo para falar, vocês também, enquanto indústria, já olham para uma redução da área produtiva de trigo?
00:45Olha, você sabe que a Abitrigo, ela cuida dos interesses da indústria.
00:50Nós acompanhamos, evidentemente, o setor produtivo, mas a gente analisa os números do ponto de vista do interesse da indústria.
01:02Essa redução da área, ela pode representar uma redução da produção.
01:09A Conab, na sua última projeção, colocou a produção esse ano em 8 milhões e meio de toneladas, entendeu?
01:19Isso é menor do que os últimos dois anos.
01:24Três anos atrás, nós chegamos até 11 milhões de toneladas.
01:28Agora, do ponto de vista da indústria, que importa o trigo e compra da produção nacional,
01:36essa redução da produção interna, que não altera as compras que normalmente a indústria faz no exterior.
01:48Nós importamos o Brasil, não é autossuficiente e não vai ser por algum tempo ainda.
01:57A Embrapa está trabalhando nisso, sobretudo do norte do Cerrado,
02:01mas nós vamos continuar ainda por muito tempo, eu acho, a importar.
02:06Mas, de qualquer maneira, nós não temos nenhum problema de abastecimento,
02:12de buscar mercados externos para importar o trigo aqui para o Brasil.
02:16O Brasil, inclusive, falando dessa questão de importação, compra trigo da Argentina
02:23e a gente viu recentemente o presidente da Argentina, Javier Milley,
02:28falando da volta das retenciones.
02:31E o setor agrícola argentino acabou reagindo ali, inclusive os triticultores.
02:37A Abitrigo acompanha esse assunto?
02:40Existe alguma perspectiva de que essa volta das retenciones na Argentina
02:47possa, de alguma forma, influenciar as importações e a indústria brasileira?
02:55Olha, você está certo, o Brasil importa, tradicionalmente,
03:01entre 70, 65, 70, 80, 85% do trigo do exterior, dependendo do ano.
03:09Essa medida que foi tomada pelo Milley,
03:13ela volta a aumentar, porque ele tinha diminuído
03:17e agora volta a aumentar essas retenciones, é como eles chamam.
03:22Isso não tem influência no caso da indústria aqui,
03:26porque a formação do preço no Brasil
03:29é feita a partir de elementos internacionais,
03:35sobretudo da Bolsa dos Estados Unidos,
03:37tanto de Chicago quanto de Kansas.
03:41Então, a formação do preço,
03:44sobre os quais se baseia a indústria,
03:50ela não é formada pelo preço argentino.
03:54O preço argentino, no começo do ano, é mais alto,
03:59porque o Brasil não tem de onde importar,
04:03mas ao longo do ano ele cai.
04:05E, sobretudo, os Estados do Sul compram da Argentina.
04:11Então, vamos ver como vai evoluir o trigo argentino,
04:15o preço do trigo argentino,
04:17nesses próximos meses.
04:18Mas, como eu disse,
04:20essa política interna argentina,
04:23ela afeta os produtores, né?
04:26Porque o pagamento dessa retenção
04:28é feito pelos produtores do trigo na Argentina.
04:31Mas não tem que ver com a formação do preço aqui no Brasil
04:34e nem com a estratégia das empresas importadoras de trigo aqui no Brasil.