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A investigação sobre a morte da estudante da USP, Bruna Oliveira da Silva, encontrada morta na última quinta-feira (17), na zona leste de São Paulo, será prioridade no Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP). O corpo apresentava sinais de violência.

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Transcrição
00:00A investigação sobre a morte da estudante da USP, Bruna Oliveira da Silva, de 28 anos, encontrada morta na última quinta-feira na Zona Leste de São Paulo,
00:09terá prioridade do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa.
00:13A Camiliones chega mais uma vez ao vivo pra gente pra falar sobre a demora no começo das investigações, né Camila?
00:20Exatamente, David. Essa demora acontece justamente porque o corpo teve uma longa espera pra ser encontrado, né?
00:31Foram quatro dias até que o corpo de Bruna de Oliveira fosse identificado.
00:36Esse é mais um caso, né David, de violência e de morte contra a mulher aqui na cidade de São Paulo.
00:43O DHPP, portanto, está investigando este caso pra tentar entender exatamente o que aconteceu.
00:51O sepultamento de Bruna de Oliveira acontece neste momento no cemitério da Vila Carmosina, na Zona Leste da capital paulista.
00:58O que se sabe até agora deste caso, David?
01:02Bruna de Oliveira era uma mulher de 28 anos de idade, fazia mestrado na Universidade de São Paulo.
01:10No último domingo, ela estava voltando da casa do namorado dela, no Butantan, na Zona Oeste da capital paulista.
01:18Ela fazia o percurso, portanto, da Zona Oeste de volta pra casa dela na Zona Leste.
01:23E aí, a última vez que ela foi vista foi no terminal de ônibus, próximo ali ao metrô Itaquera.
01:30Depois disso, ela ficou desaparecida e o corpo dela foi encontrado na última quinta-feira, atrás, na parte de trás de um estacionamento na Avenida Miguel Inácio Cury.
01:41O corpo, inclusive, foi encontrado ali com algumas marcas de agressão e também sem roupa.
01:49Então, numa situação muito triste ali, foi identificado o corpo da jovem Bruna de Oliveira.
01:55Inclusive, logo depois, o corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal, onde a família fez o reconhecimento.
02:04E agora, David, tenta-se entender o que aconteceu exatamente, porque até agora a polícia não conseguiu encontrar o celular da jovem.
02:12Então, não se sabe exatamente qual o motivo dessa violência.
02:15A polícia tem várias câmeras de vigilância ali nos arredores do terminal de ônibus e também da estação de metrô Itaquera.
02:25Nas áreas ali também das proximidades do estacionamento, a polícia vai tentar identificar essas imagens de câmeras de segurança
02:32para tentar entender exatamente o que aconteceu, porque o celular dela foi desaparecido
02:37e não se tem mais informações sobre qual a motivação exata desse crime.
02:42Inclusive, o corpo, esse caso todo, depois de que o corpo foi encontrado, ele foi registrado como morte suspeita.
02:50Então, o DHPP está investigando este caso para tentar entender tudo o que se sucedeu.
02:56Mas essa é mais uma história triste e lamentável com relação à violência contra a mulher, né, David?
03:02Não, sem dúvida nenhuma. Mas quando a polícia realmente empreende esforços em tentar localizar quem de fato cometeu esse crime
03:10ou quais as pessoas que cometeram esse crime têm efetividade nessas ações.
03:15Obrigado, Camila.

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