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A cerimônia, que relembra os últimos passos de Jesus Cristo até a crucificação, foi presidida pelo cardeal Baldo Reina, vigário geral da Diocese de Roma.

O Papa Francisco, que ainda se recupera de uma pneumonia grave, não compareceu pessoalmente, mas deixou sua marca espiritual.

Com reflexões profundas, o pontífice falou sobre "a economia de Deus" — uma lógica que, segundo ele, “não mata, não descarta, não esmaga. É humilde e fiel à terra”, em contraste com os sistemas atuais, “feitos de algoritmos e interesses frios”.

A cerimônia foi carregada de emoção e simbolismo, com milhares de fiéis acompanhando cada estação em silêncio reverente, sob a luz das velas.

Reprodução: AFP
Imagem capa: Leo Lima/EM/DA Press

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Transcrição
00:00Milhares de pessoas participaram da cerimônia da Via Cruzes no Coliseu de Roma nesta sexta-feira.
00:06O Papa Francisco, que se recupera de uma pneumonia grave, não compareceu à procissão.
00:12O líder católico delegou o cardeal Baldo Reina, seu vigário-geral para a Diocese de Roma, para presidir a celebração.
00:19Segundo o Vaticano, Francisco escreveu pessoalmente as meditações para a cerimônia.
00:24Nas reflexões do pontífice, há o convite a sair de seus próprios esquemas, a compreender o que ele chama de a economia de Deus,
00:33que não mata, não descarta, não esmaga. É humilde, fiel à terra.
00:38Francisco escreveu que essa economia é diferente das atuais, feitas de cálculos e algoritmos, de lógicas frias e interesses implacáveis.
00:54Francisco escreveu que essa economia é diferente das atuais, feitas de cálculos e algoritmos, de lógica,

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