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A atriz Suzana Pires será a protagonista do novo filme “Câncer com Ascendente em Virgem”, da autora e diretora Rosane Svartman. Durante as gravações, Suzana recebeu a proposta de, de fato, incorporar a personagem e raspar o cabelo. A atriz te conta tudo sobre a obra e como foi viver essa transformação.

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Transcrição
00:00Pessoal, eu quero repercutir aqui com vocês, faço questão, porque é um novo filme do cinema brasileiro,
00:05já tá em cartaz ali desde o final do mês passado, em março, né?
00:08É um baita de um drama emocionante, com toques de humor pitadas ali de cômicas, né?
00:14Que promete nos fazer refletir a sério e quebrar vários tabus ainda erguidos sobre o câncer.
00:20Esse drama do câncer aqui e tudo que ele representa, né?
00:23O legal, o mais legal, eu diria até, é que é inspirado numa história real,
00:26sempre ganha um contorno ainda mais emocionante.
00:28E a protagonista do longa, a Susana Pires, baita de uma atriz, chegou a raspar o cabelo pra viver a personagem.
00:35Não só uma das principais atrizes do filme, como também roteirista do filme.
00:39E, claro, ninguém melhor pra falar sobre esse baita de um novo sucesso do cinema nacional com a gente,
00:44nesse exato momento, do que a própria atriz, Susana Pires, que se junta a nós no Morning Show.
00:49Muito bem-vinda, minha querida, obrigado demais pelo espaço, pelo tempo,
00:53e ainda mais lidando com um tema que...
00:56Quem já lidou, né, Susana, sabe aquele vazio, aquele como fica oco aqui.
01:02Eu, enfim, em função do meu próprio pai, já tive essa notícia, é um...
01:06Poucas coisas te abalam tanto, né?
01:09Eu queria te ouvir nesse sentido, né?
01:10Até porque algumas décadas atrás, você ser taxado com alguém padecendo de câncer
01:15era tratado até quase como uma sentença de morte imediata, né?
01:18Como você acha que isso vem mudando de uns tempos pra cá,
01:21e como até o seu filme pode seguir quebrando esses tabus de uma vez por todas?
01:26Bom dia.
01:28Bom dia, André. Obrigada.
01:30Eu que agradeço o espaço pra estar aqui falando do filme Câncer com a Sembente Virgem.
01:34Boa.
01:35É uma história baseada numa história real da produtora do filme, da Clélia Bessa.
01:41Ela escreveu um blog em 2008, acompanhando a jornada dela diária, né, no tratamento de câncer de mama.
01:50E, então, mais de dez anos depois, transformou isso em filme.
01:55Eu tive a alegria de fazer esse roteiro com a Marta Mendonça, Pedro Reinato, a Rosane Svart, a Melisa Bessa e a Anami.
02:01O que a gente traz no filme como visão, né, dessa doença, é tirar o tabu da palavra câncer,
02:12tirar ela relacionada à morte, colocar ela relacionada a uma nova etapa da vida.
02:19A morte vai acontecer pra todos nós, mas é claro que um diagnóstico de câncer, ele coloca a morte sentada na mesa.
02:26E como você manter a sua alegria de viver, como você manter a sua trajetória e o seu cotidiano
02:33dentro de uma jornada com tanto drama, né, com tantos incômodos.
02:42Então, o que acontece é que a gente focou nas relações familiares, que é o que mais é abalado,
02:48porque ou a família se une ou a família se espatifa, assim, não é um diagnóstico que mantenha tudo como vinha sendo, né.
02:58É um diagnóstico que vem com muita mudança.
03:01Então, o bonito do filme são essas relações.
03:04É aí que tá a graça e o drama também, principalmente as relações entre mãe, filha e avó,
03:10que são essas cenas que estão passando aí com a Marieta Severa, a Natália Costa e eu.
03:14Então, eu acho que a gente conseguiu trazer, a gente tá falando de vida ao invés de falar de morte,
03:22eu acho que a diferença foi essa.
03:24E eu lamento muito que você já tenha passado por isso também, já passei com meu pai.
03:30E o dia a dia pode ser até mais amoroso, né, do que o dia a dia que a gente tava vivendo normalmente,
03:38sem prestar muita atenção um no outro.
03:40Então, existe essa conexão pessoal quando o diagnóstico desse aparece, né.
03:45E é essa a beleza do filme.
03:48É, é uma dose, enfim, é aquele lembrete, assim, amargo da brevidade da vida
03:53e o que a gente tem que valorizar, o que realmente fica, são esses laços,
03:58deixar ego do lado de fora, deixar qualquer, enfim, preocupação mais imediata,
04:04curto-prasista também do lado de fora.
04:06Enfim, tentando sempre olhar o copo meio cheio, é o que nos resta em situações como essa, né, mano?
04:09Tem uma frase até muito marcante no filme, né, Suzana, sobre isso,
04:13que é, não tenho medo de morrer, eu tenho medo de não viver, né.
04:17Isso é maravilhoso.
04:17Isso é muito profundo, né, Suzana?
04:21Exato, mano.
04:22Assim, a gente teve uma sorte que foi contar com a Ana Michele,
04:26que é uma mulher que foi a, quem fundou a Casa Paliativas em São Paulo.
04:32Ela já nos deixou, ela foi dançar com o vento.
04:35Ela escreveu vários livros, foi uma mulher que conviveu com o câncer durante muitos anos
04:40e ela trouxe essa visão pra gente de que essa doença coloca mais urgência na vida.
04:49Então, essa frase dela, ela colaborou no texto, tem também uma outra frase que resume bastante o filme,
04:56que é o contrário de morte não é vida, o contrário de morte é nascimento, vida é o que tem no meio.
05:02Então, já que estamos vivos, vamos viver.
05:05É por aí que o filme vai.
05:09Desculpa, meu cachorro.
05:13Boa, Suzana, a gente vai aqui com a Márcia Dantas com a próxima pergunta, vamos lá.
05:17Suzana, eu imagino que pra você viver essa personagem, né, deve ter sido marcante também.
05:22E a cena de cortar os cabelos, de raspar a cabeça, houve uma preparação sua emocional?
05:29Como é que foi isso?
05:30Tem, teve que ter.
05:33Eu sou uma mulher de cabelão a minha vida inteira.
05:36Eu já tive cabelo curtinho antes pra fina estampa, eu acho, algum trabalho.
05:41Mas raspar a cabeça, se despira, assim, não foi só a cabeça, foi a sobrancelha, né, cílio.
05:49Então, você, realmente, eu tive que... eu fui trabalhando enquanto eu tava escrevendo.
05:55Enquanto eu tava escrevendo, a minha cabeça já tava trabalhando que eu era a Clara.
06:00Então, chegou o momento de filmar, eu já tava mais do que preparada.
06:06Mas é claro que eu tava, assim, tensa.
06:09Como é que eu vou ficar? O que vai acontecer?
06:12Só que no momento do filme que foi pra fazer essa cena, eu já tava tão entregue ao filme.
06:20Mas tão entregue que tava todo mundo mais tenso que eu.
06:23Então, quando acabou a cena, eu gostei, tá tudo certo.
06:29E eu tô tão clara que eu não tô nem sentindo a falta desse cabelo.
06:34Eu gostei, parecia que eu tava trocando de pele.
06:38Eu me conectei muito com as mulheres na internet.
06:41As mulheres que estão passando pelo câncer de mama atualmente.
06:45É claro que eu vivi isso na ficção.
06:47Nós estamos vivendo na realidade.
06:48Mas eu pude, a gente pôde se abraçar mais e o filme ter essa chegada com mais realidade.
06:56E eu vou te falar que o cabelão não está me fazendo falta.
07:00Eu acho que esse filme, todo o trabalho vem pra mostrar alguma coisa interna forte pra gente.
07:07Pra mim veio recolocar a vaidade, sabe?
07:10Em outro lugar, assim.
07:11A gente não tá só no cabelo, na sobrancelha.
07:15A gente pode ser bonita simplesmente sendo.
07:21E você, com certeza, tá sendo e muito.
07:23Por fora e por dentro, mas ainda...
07:25Vamos com a nossa Jéssica Peixoto aqui pra próxima pergunta.
07:28Suzana, é uma honra estar com você.
07:30Sou uma grande fã.
07:31Parabéns pelo seu trabalho.
07:32Obrigada.
07:32E aqui eu vou dar um parabéns também pela escrita, né?
07:35Porque você é uma roteirista de mão cheia.
07:38Você tá brilhando muito nos Estados Unidos.
07:40E eu queria que você comentasse pra gente um pouco dessa realidade que parecia um sonho seu, né?
07:46Escrever.
07:46E você que escreve tão bem, já tá se mostrando aí.
07:49Eu vi que teve dois trabalhos já de grande renome que vão ser aprovados aí em que você vai estar escrevendo.
07:56E neste caso em específico desse filme, há uma história pessoal.
07:59Você mencionou que seu pai teve câncer.
08:01Eu li que ele teve um diagnóstico de que teria apenas seis meses de vida.
08:05Eu imagino o impacto disso na sua escrita desta obra.
08:10Na sua entrega desta obra.
08:11Então, aonde que a história da sua família, do seu pai, como que foi levar isso pras telas nesta personagem que enfrenta um câncer?
08:20Muito obrigada novamente.
08:22Ah, obrigada pela sua pergunta também.
08:24Porque quando a Clélia me chamou pra esse projeto, ela me chamou e falou assim,
08:29é pra você me fazer e contar essa história e escrever também.
08:32E quando eu comecei a ler o blog, eu comecei a identificar semelhanças da maneira que a Clélia estava encarando a doença com a maneira do meu pai.
08:44Eles dois têm um astral, têm uma fome de viver.
08:48É quase como se eles soubessem que eles têm uma força necessária pra passar por isso.
08:57Então, eu vivi com o meu pai momentos de muito bom humor.
09:02Assim, quando eu falava pro meu pai assim, mas pai, você tem que ter calma, você tá doente.
09:06Eu doente? Eu não tô doente.
09:08Meu pai é essa pessoa até hoje.
09:11Ele teve um diagnóstico de seis meses de vida e ele tá dez anos vivo.
09:16E várias vezes, a gente brinca, porque várias vezes ele já, tipo, quase foi.
09:20E ele fala assim, eu, ó, estive lá, mas eu voltei.
09:24Ele tem um bom humor.
09:26Quando ele foi raspar a cabeça, ele deixou um tufo aqui na frente.
09:30E a gente ria muito, assim.
09:33Então, eu tive uma lição com o meu pai de resiliência,
09:38que, com certeza, eu coloquei no filme.
09:41Eu acho que esse filme, e como tudo que vai acontecendo na nossa vida,
09:45quando a gente, sei lá, pega um viés,
09:47que a gente tá honesto com a vida, sabe?
09:50Esse filme veio na hora que eu precisava escrever essa história.
09:53Eu precisava colocar pra fora a minha própria experiência.
09:56E uma experiência de amor, assim.
09:58Porque quando tem alguém doente, você...
10:03Todo mundo que tá em volta surta mais que a pessoa que tá doente.
10:06Então, isso foi importante também de conexão entre eu, a minha irmã e a minha mãe.
10:11Que ficávamos, assim, meu pai nunca, quase nunca foi ao médico...
10:16Acho que ele nunca foi ao médico sozinho, depois do diagnóstico.
10:18Então, era sempre, tipo, três mulheres, no mínimo.
10:21Não tinha nem cadeira suficiente, né?
10:23Nos consultórios, pra gente sentar.
10:25Então, foi, assim, uma união muito grande.
10:28E é exatamente o movimento que acontece no filme.
10:31E eu...
10:32Assim, o meu pai é um astral, gente.
10:34Eu sou muito suspeita de falar dele.
10:36Qual o nome dessa feira?
10:37Qual o nome da feira?
10:38João Felipe.
10:40É, João Felipe.
10:40É uma fera mesmo, André.
10:42Tipo, aquele cariocão, gente boa.
10:44Então, tamo junto, meu cumpadre, João Felipe.
10:49Forte abraço pra você.
10:49É tipo isso.
10:50É tipo isso.
10:51É o cara que fica amigo de todo mundo, que fala...
10:54Ih, eu não vou morrer agora, não, gente.
10:55Estão loucos.
10:56Então, assim, foi esse astral que eu recebi dele.
11:00Eu acho que não poderia ter sido melhor a tua chegada.
11:03Fora o filme em si, que, enfim, tá sendo um baita sucesso.
11:05A gente fez questão aqui de ressaltar.
11:07Mas, você sabe, Suzana, cada um com as suas esquisitices ou hábitos, né?
11:11Eu sou um sujeito que gosta de colecionar frases aqui à cola.
11:14O pessoal que me acompanha aqui já deve ter percebido, né?
11:16Mas, teve uma que eu vi ontem, por acaso, que eu falei, caramba, tão simples, ainda
11:21assim, tão potente, né?
11:22Que é do pintor e escritor alemão suíço, Hermann Hesse.
11:27Por incrível que pareça, as pessoas não sabiam, mas eu vi que você é formada,
11:31você é bacharela em filosofia, pela PUC do Rio.
11:33Você também é filha da PUC, pelo visto?
11:36Eu sou filha da PUC.
11:37Filha da PUC, talvez, dois filhos da PUC.
11:39Total, dois filhos da PUC aqui.
11:41Pois é.
11:42Apaixonada pela PUC até hoje.
11:44Maravilhoso.
11:45Frequentou pelotis muito, eu imagino.
11:47Mas, de qualquer modo, Suzana...
11:49Ah, do Leme, né?
11:49A gente conhece.
11:52Sem dúvida alguma.
11:53Mas, o que o Hermann Hesse disse era que...
11:55que muita gente, enfim, para demonstrar a própria devoção a uma causa,
12:00ou a uma pessoa, ou a algum movimento,
12:02elas falam tanto em matar ou morrer por isso, né?
12:05De, realmente, tô contigo até morrer, os cantos das torcidas, né?
12:09Mas, ele fala algo em torno de, tipo, assim,
12:11você fala que vai morrer, seu covarde, mas e viver?
12:14E, realmente, viver e perdurar e persistir por essa causa, né?
12:18Nossa, essa lógica aqui mudou muito a minha visão
12:20e eu deixo aqui para você concluir.
12:24André, é maravilhoso, porque foi com esse espírito que a gente escreveu.
12:28Assim, a gente tá falando de vida, não tem morte aqui.
12:32Então, eu acho que foi esse, quase que aquele pulo do gato
12:36que faz com que a gente chegue no cinema brasileiro
12:38com o filme Camadra Média,
12:40que é um gênero que o cinema brasileiro
12:43tá vindo com força total nesse gênero.
12:46Nós somos especialistas em comédias.
12:49Então, agora a gente mistura comédia com o nosso drama.
12:53E com essa visão, sabe?
12:56Com a visão de que a vida é agora.
13:00O que você tá fazendo com ela.
13:02E acho que por isso que a gente tá indo muito bem
13:05pra um filme que fala de algo tão profundo e tão grave
13:08e levando as pessoas a terminar a sessão
13:11cantando a música do filme.
13:13Assim, as reações têm sido tão bonitas e tão pra cima
13:18que eu acho que é isso que tá fazendo o público se perguntar
13:21o que que tem nesse filme que tá falando de câncer
13:23mas as pessoas saem com vontade de viver.
13:26E o filme é Câncer com Ascendente em Virgem,
13:29filme que emociona, tem essa pitada de humor
13:31pra lidar da forma mais leve possível
13:33com essas provações e os grandes obstáculos
13:35que a vida, invariavelmente,
13:38rico ou pobre, jovem ou mais velho,
13:41fatalmente todos nós vamos enfrentar.
13:43E tem que enfrentar com essa leveza e pra seguir em frente.
13:46Baita de um exemplo, baita de um filme.
13:47Suzana Pires, você é uma baita de uma atriz.
13:49Obrigado pela presença aqui.
13:50Muito obrigada, obrigada pelo espaço.
13:54Eu gosto sempre de vir aqui, muito obrigada.
13:57É isso aí.
13:58Seguimos juntos em frente sempre aqui no nosso Morning Show.
14:01Vários outros temas quentes e urgentes aqui
14:03pra gente seguir repercutindo com a nossa bancada.
14:05Baita de um filme e, enfim, tô já ansioso pra ver.
14:09Vi o trailer, vi a sinopse,
14:12vi também as resenhas que já estão saindo
14:15e sucesso total por enquanto.
14:16Mano?
14:17Pois é, a gente vê um grande momento do cinema brasileiro.
14:20Eu acho interessante que toda essa leva de filmes
14:24tem feito uma conexão entre ficção e realidade, né?
14:28Tem trazido histórias reais com o toque da ficção
14:32e isso, na minha visão, tem ajudado a reconectar
14:36a cultura e a arte brasileira com a população,
14:40com o público, trazendo as pessoas de volta
14:43pra sala de cinema e pra curtir o que de melhor
14:46a cultura brasileira é capaz de fazer.
14:48Assino embaixo, Marcia Dantos.
14:49Assino embaixo e eu quero ver também o filme da Suzana, que eu sou fã.
14:52David de Tarso.
14:54Algum de vocês já passou, algum familiar próximo por essa drama?
14:57Eu fiz diversas entrevistas, principalmente no Outubro Rosa, né?
15:00Que é o mês dedicado aos cuidados
15:02e ela falou num ponto que é fundamental,
15:04que eu acho que é o humor.
15:05Eu entrevistava pessoas que estavam muito abatidas com essa situação,
15:09porque muitas vezes a mulher tem que retirar a mama.
15:11Então, é delicado, tem a questão da vaidade, sim,
15:14de perder os cabelos, né?
15:15Os cabelos, por mais que vão crescer e a mama possa ser reconstruída,
15:19vai muito do humor que a pessoa também tem em relação a essa questão.
15:23E eu me lembro de uma que eu entrevistei que ela falou assim,
15:25imagina, agora vai ficar bem melhor,
15:27porque eu vou me curar dessa doença,
15:28depois vou reconstruir, ainda vou ter silicone.
15:31Então, assim, é de realmente você ter esse bom humor.
15:34E é importante também, né, fazer o autoexame, gente.
15:37A gente sempre aqui falar pras mulheres estarem se cuidando,
15:40estarem fazendo os exames,
15:41porque quanto mais cedo diagnosticar, mais fácil é a cura.
15:45Então, é isso aí.
15:46E retocando.

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