A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) prevê um aumento médio de 3,5% nas tarifas de energia elétrica para 2025, conforme divulgado no boletim trimestral InfoTarifa. Esse reajuste está abaixo das projeções de inflação para o ano, estimadas em 5,6% pelo IPCA e 5,1% pelo IGP-M.
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NotíciasTranscrição
00:00E a conta de luz dos brasileiros deve subir menos do que a inflação em dois mil e vinte e cinco.
00:06A projeção é da Agência Nacional de Energia Elétrica.
00:09O documento aponta um reajuste médio de três vírgula cinco por cento nas tarifas,
00:14abaixo da projeção de cinco vírgula seis por cento do IPCA.
00:18Confira com o Marcelo Matos.
00:20A Anel projeta que as contas de luz não devem subir acima da inflação em dois mil e vinte e cinco.
00:26A projeção aponta uma alta de três e meio por cento contra cinco vírgula um por cento da expectativa do IGPM
00:35e cinco vírgula seis por cento do IPCA, a inflação oficial do país.
00:41Mas o professor da Poli, USP e também gestor de energia, Érico Rego,
00:46lembra que essa análise segue uma média e varia para cada região.
00:51Ele condena os subsídios criados pelo Congresso Nacional e seus impactos nos valores aos consumidores.
01:00A Anel já tem feito um esforço grande de manter os custos das distribuidoras abaixo da inflação,
01:06isso nos últimos anos.
01:08A única coisa que a Anel não tem controle são os subsídios que vêm no Congresso.
01:12E esse tem crescido.
01:13Então, essa aí a Anel, ela só é a mensageira da notícia ruim, né?
01:17Então, vem o Congresso definir um subsídio, a Anel vira mensageira.
01:23E esse, de fato, tem crescido.
01:26Mas mesmo esse crescendo e o encargo na prisão da Anel cresça mais que a inflação,
01:32os outros três vão crescer menos que a inflação.
01:35Então, na composição geral, na média, é que a Anel está esperando um crescimento inferior da inflação.
01:42O nível dos reservatórios apresenta uma boa situação com descarte para bandeiras adicionais nas contas.
01:49Mas o professor explica que a composição da tarifa é complexa.
01:54Vai muito além da geração e os reservatórios cheios com chuva.
01:59Ainda, a remuneração da transmissão, distribuição e os vilões são os encargos e incentivos cruzados.
02:08Desde a isenção da baixa renda, fontes renováveis e até matrizes poluentes.
02:15E toda essa equação é paga pelos brasileiros.
02:19A alocação não muito correta entre custos e riscos.
02:24Entendeu?
02:24Ninguém quer conta lucro da empresa.
02:26Pelo contrário, tem que ganhar dinheiro para gerar emprego e crescer.
02:28Isso é super favorável.
02:30Só que a conta está mal distribuída.
02:32Esse que é o ponto.
02:33Então, você poderia, se tivesse a melhor distribuição dessas contas,
02:36num momento que eu não preciso mais do subsídio,
02:40eu não preciso estar agregando tanto subsídio assim dessa forma,
02:43você poderia ter uma pressão tarifária menor, sim.
02:47Então, está um pouco desequilibrado.
02:49A equação está desequilibrada.
02:51Dá para você ter um reequilíbrio sem você prejudicar a rentabilidade das empresas.
02:56Isso é possível.
02:56Um bom exemplo é a regulamentação no Congresso da geração eólica no mar, offshore no Brasil.
03:05Emendas jabutis aprovadas incluíram contratações compulsórias de térmicas a gás,
03:12a carvão, pequenas centrais hidrelétricas, a construção de plantas de hidrogênio,
03:19a contratação de usinas eólicas no sul, benefícios para a geração de energia solar
03:25e a extensão do programa de incentivo às fontes alternativas de energia elétrica.
03:32Itens que vão impactar diretamente nas contas de luz.
03:37E os reajustes têm endereço certo.
03:40Os consumidores brasileiros.