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Larry Fink, CEO da BlackRock, analisou os riscos da guerra comercial com a China e o impacto nos custos da inteligência artificial. Em entrevista à CNBC, afirmou que os EUA precisam liderar o avanço tecnológico e investir em energia nuclear para não perder influência global.

Acompanhe a cobertura em tempo real da guerra tarifária, com exclusividade CNBC: https://tinyurl.com/guerra-tarifaria-trump

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Transcrição
00:00Neste momento, você está vendo uma entrevista exclusiva com o C. Larry Chairman do BlackRock,
00:12o Larry Fink. Rodrigo, lembrando que a BlackRock é uma das gestoras mais atuantes que investem no
00:20mundo inteiro, né? Exatamente, Marcelo, uma das maiores gestoras, talvez não, é a maior gestora
00:26em ativos no mundo, muito dinheiro investido, daqui a pouquinho eu vou trazer o número exato dos ativos
00:32sob gestão da BlackRock, mas é a maior gestora de ativos no mundo, Marcelo.
00:37Bom, o que ele está dizendo aí é o seguinte, ele disse que tem conversado com CEOs do mundo inteiro
00:43que querem saber a visão do BlackRock sobre tudo o que está acontecendo. E ele disse que muitos executivos
00:50com quem ele conversa estão petrificados com essa situação, sem conseguir entender o que está acontecendo.
00:56É algo que dá para a gente imaginar que realmente esteja acontecendo no mundo inteiro, né?
01:02Bom, a pergunta agora é sobre a dificuldade com a China, que com as taxas que estão aí,
01:18o nível de comércio vai ser zero. Como é que zero vai impactar a economia americana?
01:23Bom, ele está falando que desde o fim da Segunda Guerra Mundial, a economia foi construída
01:38sobre consumismo. Ele falou que isso veio com um custo, que algumas comunidades foram dizimadas
01:46porque perderam impostos, perderam postos de trabalho. E ele falou que essa fundação econômica foi baseada
01:56em consumismo. A gente queria que as nossas empresas fossem ao redor do mundo para conseguir
02:02os melhores preços, para fabricar com a maior qualidade, com os menores preços. A gente sempre achou que esse tipo
02:08de consumismo fosse a forma de consumismo fosse a forma mais progressista de comércio, que as pessoas
02:16sempre teriam mais. Os Estados Unidos sempre foram o líder dessa estratégia, porque nossos cidadãos
02:27são os maiores consumidores. E sempre foi uma maneira de oferecer esse consumo sem inflação.
02:43Ele acha que os Estados Unidos vão ter uma relação forte com a China de uma maneira ou de outra.
02:49E ele acha que deve ser assinado aí um acordo para acertar essa situação entre os Estados Unidos e a China.
03:04Ele sabe que nesse momento não tem quase conversa, mas ele tem esperança de que a gente vai ter conversas com a China.
03:14que ele espera que isso vai permitir que haja uma relação, que haja negócios.
03:22A gente sempre, a gente ainda terá tensões relacionadas à tecnologia.
03:26A gente tem que assegurar que a tecnologia americana vai ser a tecnologia que será difundida pelo mundo,
03:35que vai conectar o mundo, não a chinesa, mas que tem que ter um nível aí de diálogo.
03:41Realmente, né, Rodrigo? Não dá para você imaginar que vai zerar a relação comercial entre as duas maiores economias do mundo.
03:47Esse cenário, por mais que agora esteja aí nas manchetes, é algo que, assim, é insustentável, né?
03:54Exatamente, Marcelo. Não dá para pensar num cenário em que Estados Unidos e China vão deixar de negociar um com o outro.
04:01Lembrando que os Estados Unidos é um grande comprador dos produtos chineses.
04:04A China também compra produtos dos Estados Unidos.
04:07Trump fala muito sobre esse déficit comercial entre os dois países e o Larry Fink comentando um pouco sobre isso, né?
04:12Eu falei que ia trazer o número de ativos sob gestão, 11,6 trilhões de dólares a BlackRock tem sob gestão.
04:21Agora eles estão falando, Rodrigo, sobre o custo da inteligência artificial e a pergunta é se esse custo pode subir com essa guerra comercial.
04:27O Larry Fink, ele está dizendo o seguinte, que o CAPEX, para a inteligência artificial, vai surgir cada vez mais conforme ela for avançando.
04:38E como ele acabou de dizer, ele espera que os Estados Unidos, seja a força que conecta o mundo com a inteligência artificial, não deixe isso na mão da China.
04:46A gente está vendo um avanço muito grande da China, né?
04:52Principalmente com o Deep Seek, então os Estados Unidos ficam bastante ameaçados.
04:56A China mostrou que dá para fazer inteligência artificial gastando muito menos.
05:00Larry Fink comentando um pouco sobre isso.
05:02Ele está perguntando agora se a gente, Estados Unidos, vai perder agora a influência por causa dessas taxas.
05:09Ele disse que espera que não.
05:11Ele está falando que a China está construindo, Rodrigo, uma infraestrutura de energia nuclear agora, para oferecer energia para o setor de inteligência artificial.
05:29E ele disse que tem sido um defensor de que os Estados Unidos façam mesmo.
05:41O Larry Fink está dizendo que tudo o que ele viu até agora sobre os planos da China para a inteligência artificial, aponta para que eles vão construir, eles querem construir, estão determinados a construir o mais rapidamente possível uma grande infraestrutura.
06:01Eles estão falando agora do crescimento da tecnologia, sobre o ritmo do crescimento da tecnologia.
06:25Ele está dizendo que o BlackRock, no momento em que muita gente perdeu equities, eles cresceram, Rodrigo.
06:38A gente sabe que a BlackRock está com investimentos muito estratégicos, inclusive comprou vários portos ali no canal do Panamá,
06:45que foi uma exigência do Trump para não pressionar mais o Panamá, porque o Panamá tinha muitos portos ali dominados pela China.
06:51Exatamente, Marcelo, a BlackRock tem investimentos diversos, investe muito em Private Equity, investe em Venture Capital também,
06:59tem participação em diferentes empresas, já investiu em NVIDIA, Apple, companhias americanas, também a Microsoft foi um dos alvos da BlackRock.
07:08Então é uma gestora que diversifica bastante seu portfólio, principalmente em Private Equity e nessas Big Techs americanas.
07:15Tá certo, acho que a gente já pode voltar aqui para o nosso estúdio em São Paulo, vamos tocar nossa lojinha aqui.

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