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Jazz e descolonização entrelaça-se numa narrativa poderosa que reconta um dos episódios mais tensos da Guerra Fria. | dG1fU184RFNTRzRCbWc
Transcript
00:30Eu não sei, você está preparado para dizer?
00:32Eu, com certeza, não sei, mas eu me pergunto se é justo representar nossa política como completamente angélica.
00:40E sentado no terraço, havia um homem que eu reconheci.
00:43Ele disse, bem, você tem que assassinar Louis Armstrong.
00:46Ele disse, sim, mas eu não sei.
00:48Ele disse, sim, mas eu não sei.
00:50Ele disse, sim, mas eu não sei.
00:52Ele disse, sim, mas eu não sei.
00:54Ele disse, sim, mas eu não sei.
00:56Ele disse, sim, mas eu não sei.
00:58Ele disse, bem, você tem que assassinar a bomba.
01:01Ele usou essas palavras?
01:03Sim.
01:05Mas quem o ordenou?
01:07Ele disse, o Presidente Eisenhower.
01:11Na U.N., quando Khrushchev tirou o sapato e bateu no sapato,
01:14e o interpretador disse,
01:16Oh, Barry!
01:18Falando sobre a América.
01:20Khrushchev estava dizendo, eu te amo.
01:23Mas foi o interpretador que odeia a América.
01:28Ele disse, sim, mas eu não sei.
01:36O ritmo é o meu negócio.
01:58Legendas pela comunidade Amara.org

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