Ponta Grossa (PR) – A Polícia Civil de Ponta Grossa deu um importante passo no combate à homofobia na região. Após um minucioso inquérito, um homem de 35 anos foi indiciado por crime de discriminação e preconceito após realizar um comentário homofóbico em uma rede social.
O caso ocorreu no dia 4 de fevereiro, quando o investigado fez uma postagem em uma rede social, fazendo uma macabra referência à tragédia da Boate Kiss, em Santa Maria (RS), no contexto da inauguração da casa noturna "Cats Club", voltada ao público LGBTQIAPN+ em Ponta Grossa.
Durante seu interrogatório, o homem tentou justificar seu ato, alegando que o comentário era apenas uma "brincadeira" e que poderia ser interpretado de diversas formas. No entanto, a Polícia Civil não aceitou a justificativa e ressaltou que a lei equipara condutas discriminatórias motivadas por orientação sexual e identidade de gênero (homotransfobia) ao crime de racismo.
O delegado Derick Moura Jorge, responsável pela investigação, foi enfático ao afirmar que manifestações de ódio e intolerância, mesmo que ocorram em ambiente virtual, são crimes e seus autores serão responsabilizados. "A liberdade de expressão tem limites e o respeito à dignidade humana é um deles. Comentários discriminatórios não estão protegidos pela lei", destacou o delegado.
A investigação demonstra a importância de denunciar casos de homofobia e de combater o preconceito em todas as suas formas. A Polícia Civil de Ponta Grossa, ao indiciar o homem, envia um forte recado à sociedade: a homofobia não será tolerada.
O inquérito foi concluído e encaminhado ao Ministério Público, que irá analisar o caso e tomar as medidas cabíveis.
O caso ocorreu no dia 4 de fevereiro, quando o investigado fez uma postagem em uma rede social, fazendo uma macabra referência à tragédia da Boate Kiss, em Santa Maria (RS), no contexto da inauguração da casa noturna "Cats Club", voltada ao público LGBTQIAPN+ em Ponta Grossa.
Durante seu interrogatório, o homem tentou justificar seu ato, alegando que o comentário era apenas uma "brincadeira" e que poderia ser interpretado de diversas formas. No entanto, a Polícia Civil não aceitou a justificativa e ressaltou que a lei equipara condutas discriminatórias motivadas por orientação sexual e identidade de gênero (homotransfobia) ao crime de racismo.
O delegado Derick Moura Jorge, responsável pela investigação, foi enfático ao afirmar que manifestações de ódio e intolerância, mesmo que ocorram em ambiente virtual, são crimes e seus autores serão responsabilizados. "A liberdade de expressão tem limites e o respeito à dignidade humana é um deles. Comentários discriminatórios não estão protegidos pela lei", destacou o delegado.
A investigação demonstra a importância de denunciar casos de homofobia e de combater o preconceito em todas as suas formas. A Polícia Civil de Ponta Grossa, ao indiciar o homem, envia um forte recado à sociedade: a homofobia não será tolerada.
O inquérito foi concluído e encaminhado ao Ministério Público, que irá analisar o caso e tomar as medidas cabíveis.
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