Nove pessoas foram presas nesta quarta-feira (22) durante uma operação contra falsificação e contrabando de cigarros. Segundo a Polícia Civil, os presos são sete paraguaios e dois brasileiros, eles atuavam em uma propriedade rural disfarçada na localidade de Porto Alves, em Agudo.
A investigação descobriu que os criminosos falsificavam ao menos duas marcas de cigarros paraguaios: 51 e Egipt. Eram produzidos aproximadamente 150 cigarros por dia, cerca de 3 milhões todos os meses. O lucro também era alto, R$ 300 mil diariamente.
O Instituto-Geral de Perícias (IGP) foi acionado e constatou que as máquinas estavam em pleno funcionamento, com toda a produção documentada desde a fase inicial. A Polícia também encontrou maços ilegais, insumos como tabaco triturado, filtros e embalagens.
Em cada pacote, 50 maços eram embalados. Cada caixa de cigarros era vendida separadamente ao custo de R$ 1 mil. Conforme o delegado Alencar Carraro, a investigação durou meses e o grupo criminoso atuava há cerca de dois anos na região.
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A investigação descobriu que os criminosos falsificavam ao menos duas marcas de cigarros paraguaios: 51 e Egipt. Eram produzidos aproximadamente 150 cigarros por dia, cerca de 3 milhões todos os meses. O lucro também era alto, R$ 300 mil diariamente.
O Instituto-Geral de Perícias (IGP) foi acionado e constatou que as máquinas estavam em pleno funcionamento, com toda a produção documentada desde a fase inicial. A Polícia também encontrou maços ilegais, insumos como tabaco triturado, filtros e embalagens.
Em cada pacote, 50 maços eram embalados. Cada caixa de cigarros era vendida separadamente ao custo de R$ 1 mil. Conforme o delegado Alencar Carraro, a investigação durou meses e o grupo criminoso atuava há cerca de dois anos na região.
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