FUSÃO ENTRE AZUL E GOL PODE EVITAR AUMENTO DE TARIFAS, DIZ MINISTRO
O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, declarou que a possível fusão entre Azul e Gol poderá beneficiar passageiros ao evitar aumentos de tarifas aéreas e melhorar a ocupação dos voos.
A declaração foi dada em um café da manhã com jornalistas, nesta quinta-feira (16), em Brasília. A parceria, formalizada em um memorando de entendimento, poderá resultar em uma empresa com mais de 60% de participação no mercado nacional.
Para ser concretizada, a fusão depende da aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
Costa Filho garantiu que o governo e órgãos reguladores como a Anac acompanharão o processo de perto para evitar abusos. "Acredito que o Cade não vai permitir movimentos errados nesta fusão", afirmou.
O ministro destacou que a fusão pode evitar voos com assentos vazios, uma vez que em 2024 a taxa média de ocupação foi de 84%, com 16% das poltronas desocupadas.
Segundo ele, o aumento da ocupação ajudará a estabilizar os preços das passagens, além de preservar empregos e fortalecer a malha aérea nacional.
Costa Filho comparou a união entre as empresas ao modelo de federações partidárias, em que há autonomia financeira, mas esforços conjuntos.
Ele ressaltou que o governo busca evitar a quebra de empresas do setor, o que poderia prejudicar a economia e a conectividade do país.
O ministro concluiu afirmando que a fusão será positiva se bem regulamentada, permitindo um maior fluxo de passageiros e fortalecendo o setor aéreo.
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#Azul #Gol #FusãoAérea #PassagensAéreas
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Para ser concretizada, a fusão depende da aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
Costa Filho garantiu que o governo e órgãos reguladores como a Anac acompanharão o processo de perto para evitar abusos. "Acredito que o Cade não vai permitir movimentos errados nesta fusão", afirmou.
O ministro destacou que a fusão pode evitar voos com assentos vazios, uma vez que em 2024 a taxa média de ocupação foi de 84%, com 16% das poltronas desocupadas.
Segundo ele, o aumento da ocupação ajudará a estabilizar os preços das passagens, além de preservar empregos e fortalecer a malha aérea nacional.
Costa Filho comparou a união entre as empresas ao modelo de federações partidárias, em que há autonomia financeira, mas esforços conjuntos.
Ele ressaltou que o governo busca evitar a quebra de empresas do setor, o que poderia prejudicar a economia e a conectividade do país.
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