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Um relatório divulgado pelo promotor especial Jack Smith afirma que havia provas sólidas para condenar Donald Trump por tentativa de anular as eleições de 2020. Segundo o documento, o ex-presidente americano não foi acusado devido à sua reeleição em novembro de 2024. A divulgação provocou reações intensas nas redes sociais e no meio jurídico.

Smith destacou que a Constituição dos EUA impede o indiciamento de um presidente em exercício, independentemente da gravidade dos crimes. O relatório também revela as tentativas de Trump de influenciar líderes republicanos para alterar os resultados eleitorais. Trump rebateu duramente as acusações em sua plataforma Truth Social, chamando Smith de “desequilibrado” e questionando sua imparcialidade.

Os advogados do ex-presidente criticaram a publicação do relatório, classificando-a como “ilegal e contrária ao interesse público”. O caso reacende o debate sobre a imunidade presidencial e as implicações legais de ações controversas no poder.

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