Uma dupla animal! Pacientes da Ala Safiras, do Hospital Sapiranga, destinada ao acompanhamento de saúde mental, contam desde março de 2023 com a visita de duas amigas muito especiais para auxiliar nos seus tratamentos. São elas a Akira e a Sereia, uma cachorrinha e uma égua, respectivamente, da arteterapeuta Rejane Lopes, que atua há 10 anos na casa de saúde.
Rejane conta que desde 2015 realiza sessões com os pacientes, com diversas maneiras de produzir artes únicas. Mas, no final de 2019, a Akira começou a participar, gerando um trabalho de zooterapia. Somente na ocasião da inauguração da nova ala hospitalar, após a pandemia, período no qual as atividades foram paralisadas, a Sereia foi integrada.
Neste período, em 2020, a arteterapeuta fez um curso de doma natural, que se baseia na relação entre seres humanos e cavalos, o que possibilitou ampliar o trabalho no hospital. “Eu já havia mandado a proposta para o hospital do projeto com a égua (a Sereia). Seria algo para o meio do ano (em 2023), mas sugeriram fazer logo para inaugurar a unidade. Aí foram as duas juntas (a cachorrinha e a égua)”, comenta.
A Ala Safiras possui 16 leitos destinados ao tratamento de pessoas no setor de saúde mental, os quais são atendidos via SUS, convênios ou particulares. Segundo Rejane, o uso dos animais na terapia com esses pacientes não é apenas uma visita, mas parte do tratamento.
“A Sereia vai a cada 15, 20 dias. Muito raro (não ir nestes períodos). Dependemos bastante do tempo, como vai estar o clima”, conta Rejane. Na evolução do tratamento dos pacientes, a interação deles com os animais está inclusa, além do desenvolvimento do trabalho e da terapia.
Rejane conta que desde 2015 realiza sessões com os pacientes, com diversas maneiras de produzir artes únicas. Mas, no final de 2019, a Akira começou a participar, gerando um trabalho de zooterapia. Somente na ocasião da inauguração da nova ala hospitalar, após a pandemia, período no qual as atividades foram paralisadas, a Sereia foi integrada.
Neste período, em 2020, a arteterapeuta fez um curso de doma natural, que se baseia na relação entre seres humanos e cavalos, o que possibilitou ampliar o trabalho no hospital. “Eu já havia mandado a proposta para o hospital do projeto com a égua (a Sereia). Seria algo para o meio do ano (em 2023), mas sugeriram fazer logo para inaugurar a unidade. Aí foram as duas juntas (a cachorrinha e a égua)”, comenta.
A Ala Safiras possui 16 leitos destinados ao tratamento de pessoas no setor de saúde mental, os quais são atendidos via SUS, convênios ou particulares. Segundo Rejane, o uso dos animais na terapia com esses pacientes não é apenas uma visita, mas parte do tratamento.
“A Sereia vai a cada 15, 20 dias. Muito raro (não ir nestes períodos). Dependemos bastante do tempo, como vai estar o clima”, conta Rejane. Na evolução do tratamento dos pacientes, a interação deles com os animais está inclusa, além do desenvolvimento do trabalho e da terapia.
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