PESQUISA da UFRJ aponta que INFLUENCIADORES LUCRAM com MISOGINIA | TÁ NA RODA

Uma pesquisa da Universidade Federal do Rio de Janeiro mostrou como os influenciadores estão lucrando com discurso de ódio contra as mulheres no YouTube. O relatório analisou mais de 76 mil vídeos de mais de 7 mil canais que, juntos, somam mais de 4,1 bilhões de visualizações e 23 milhões de comentários. A maioria desses conteúdos se disfarça de desenvolvimento pessoal masculino. Entre os temas mais recorrentes, os vídeos abordam questões como aversão à feministas, mães solteiras e mulheres com mais de 30 anos. Cerca de 80% dos canais utilizam estratégias de monetização e alguns dos influencers chegam a cobrar até R$ 1 mil por sessões privadas de orientação masculina.

Assista ao programa completo: https://www.youtube.com/watch?v=Maj38FfLtug

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